Dri Seg Fev 08, 2010 1:22 amCena 52 – Please don’t go!
Lisa continuava sentada no banco do condutor, estática. Percorria com o seu olhar as pessoas que entravam e saiam do aeroporto na esperança de encontrar Pedro mas sem nunca retirar as mãos do volante e o pé do acelerador talvez para se o visse e a cobardia a invadisse tivesse tempo de fugir. Mas era inútil não havia nenhum sinal de Pedro, mais que não fosse a sua mãe ou o seu pai para se despedirem dele. Nada! Lisa começava a pensar que talvez tivesse chegado tarde demais e Pedro já tivesse partido…
Mia – Lisa!! Hello!
A linha de pensamentos de Lisa foi interrompida pelo chamamento de Mia.
Mia – Afinal vieste aqui para quê? Para ficar sentada no carro? Despacha-te, daqui a nada ele parte…
Lisa – Eu não tenho a certeza…
Mia – Lisa na vida raramente existem certezas, às vezes há que mergulhar em águas turvas mesmo correndo o risco de bater numa pedra no fundo.
Lisa – Sim…Tens razão! Vamos?
Mia – Não Lisa… Isto é uma coisa que vais ter de fazer sozinha. Eu vou para casa!
Lisa – Mas tu não sabes conduzir… E eu preciso do carro…
Mia – Eu apanho um táxi… (abre a porta do carro) Beijo! (já do lado de fora preparando-se para fechar a porta) Boa Sorte! (Fecha-a)
Lisa – Bem vou precisar… (falando sozinha) Vamos lá Lisa Scott tu consegues.
Lisa agarrou na sua mala, tirou as chaves da ignição, saiu do carro e trancou-o.
Avançava lentamente para dentro do aeroporto ainda com bastante hesitação.
Pode ver Pedro sentado num banco corrido do aeroporto, com as pernas ligeiramente afastadas, as costas arqueadas sobre o próprio corpo, a cabeça assente nas mãos e os olhos fixos no chão. Parecia triste…Sozinho ali naquele aeroporto sem ninguém para se despedir dele…
O peito de Lisa apertou forte ao entoar a palavra DESPEDIDA.
Ela tinha de fazer alguma coisa! E tinha de ser agora. A chamada do voo dele entoava pelo aeroporto e ele levantava-se agarrando na sua mala de costas e numa pequena trolley.
Era agora! Ou ela ia atrás dele e o convencia a ficar ou o deixava ir e talvez nunca mais o visse…
Ela avançou atrás dele mas meio segundo depois já recuava mudando de ideias.
Pedro aproximava-se a passos largos da porta de embarque e largava agora a sua bagagem. Depois de ele entrar na porta de embarque dificilmente Lisa poderia mudar de ideias. Tinha meio minuto para tomar uma decisão.
Sem hesitar muito mais, um batimento mais forte do coração fê-la fincar o pé com força no chão e avançou.
Os seus cabelos longos e encaracolados esvoaçavam juntamente com o seu vestido á medida que as sandálias de Lisa percorriam apressadamente o chão do aeroporto.
Pedro aproximava-se da hospedeira da porta de embarque já com a passagem em punho.
Lisa – Pedro!!!
Lisa chamava por ele primeiramente num tom mais calmo e baixo, que foi aumentado juntamente com o seu desespero quando deu por si berrava pelo homem da sua vida em pleno aeroporto.
Pedro girou a sua cabeça tentando focar a origem do som. E ei-la! A mulher que tanto ama mais bela do que nunca.
Pedro baixou a mão em que tinha o bilhete e deu dois passos na direcção de Lisa.
Pedro deixou cair a mala ao chão e Lisa correu para os seus braços. Pedro elevou-a ligeiramente no ar pressionando-a sempre contra o seu peito enquanto Lisa lhe beijava o pescoço e a o lóbulo carinhosamente. Porém Pedro interrompeu o abraço colocou-a no chão e afastou-se dela caindo no mundo real…No mundo em que eles estavam separados.
Pedro – Se me vais dizer que já não gostas de mim e que eu estava errado e etc, escusas porque…
Lisa – Cala-te parvo! Deixa-me falar (deu dois paços na sua direcção)
Pedro – Oh Lisa não tenho tempo para isto! Já dissemos o que tínhamos a dizer e eu tenho um avião para apan…
Lisa – Cala-te! Não me tapes a boca e nem fales por cima de mim! Há tantas coisas que te quero dizer e tu nem te dás ao trabalho de ouvir.
Pedro – Lisa eu tenho mesmo de ir….
Lisa – Onde é que vais?
Pedro – Para os Estados Unid…
Lisa – Eu sei! (respirou fundo) Onde é que vais? Onde é que vais sem mim? Leva-me contigo! Leva-me contigo para onde quer que vás, sabes perfeitamente que eu sem ti não sou ninguém…
Pedro – Disseste que não me querias ver nunca mais! (disse raivosamente e aproximando-se dela e em seguida virando-lhe costas)
Lisa – Não me vires as costas! Não me digas que não! Luta comigo, luta para este amor vencer…
Pedro – O nosso amor morreu lembras-te? (disse ainda de costas viradas para ela)
Lisa – Não! Eu é que matei o nosso amor… Apenas matei-o antes que ele me matasse a mim!
Pedro retomou o caminho até á porta de embarque.
Lisa - Tudo em mim era teu. Entreguei-te o melhor e o pior de mim durante todo este tempo, todos os dias te dava mais um pedaço de mim. Soube ouvir-te mesmo quando estavas em silêncio, e soube responder-te apenas com o olhar, tivemos conversas mudas que para mim diziam tanto, fiz-te cossiguinhas ao de leve nas costas durante tantas noites e amei-te e protegi-te de forma tão incondicional… Não me digas que não vais sentir falta disso. Por mais que queiras não vais esquecer-me nunca! E podes acreditar que as vezes que me levaste ao céu não compensam nem de longe todas aquelas que me atiraste ao chão. Não podes esquecer-me assim, como quem vai embora…Enche umas malas só com as memórias que te interessam e partes assim… (Pedro olha-a nos olhos) O meu cheiro vai continuar em todas as tuas roupas, na tua pele, e a minha imagem nunca te vai sair da cabeça, as memórias das nossas noites de amor, vão atormentar-te todos os dias. Sim é claro que podes dormir com quantas mulheres entenderes, mas vai ser o meu corpo que desejarás sempre. Por mais que tentes . Por mais que te esforces. (Pedro aproximava-se de Lisa e estavam a escassos centímetros) Sou eu quem tu queres. De noite, quando estiveres sozinho numa cama fria, é em mim que vais pensar e quando alguém te magoar, vais querer correr para os meus braços e sentir o meu abraço seguro. Quando a saudade bater mais forte, vai ser o meu nome que vais gritar até à exaustão, e aí vais entender que eu vou estar para sempre em ti mesmo que não me vejas mais. Acredito que possas vir a viver momentos de alegria e prazer, mas vais reparar que nenhum sorriso dos que vês te satisfaz tanto como o meu satisfazia. Que nenhuma das bocas que beijas tem o meu sabor, que ninguém sabe tocar-te como eu tocava, porque ninguém te conhece como eu. E vais chegar à triste conclusão de que passear de mãos dadas não sabe assim tão bem, porque não é a minha mão que vais estar colada à tua. E até nesses momentos aparentemente felizes, vais lembrar-te de mim e finalmente ter a certeza que tu perdes muito mais do que eu se te fores embora hoje!
Pedro – Eu pensei que tinha ficado tudo esclarecido… (fixava agora o chão)
Lisa – Afinal os meus apertos no peito faziam sentido…São mesmo estas as tuas ultimas palavras não é? Ai Pedro eu queria tanto poder dizer-to outra vez…
Pedro – O quê?
Lisa – Que te amo…Confesso! Eu quero-te outra vez…
Pedro – Ás vezes é tarde de mais … E a escolha foi tua…
Lisa – Mas tens agora hipóteses de mudar a minha escolha… Juntos marcamos a diferença, juntos somos um só, completamo-nos como duas peças de um puzzle, não me deixes sozinha. Leva-me contigo para os Estados Unidos, não interessa. Leva-me para onde quer que vás! Contigo eu tenho o meu mundo perfeito, contigo eu sou feliz e só contigo, por isso espera por mim… Leva-me contigo para onde quer que vás ou fica. É única coisa que te peço por tudo o que já vivemos volta comigo… Para a nossa casa, construir a nossa família. Do zero! Nós podemos tentar, devagar… Com o tempo, o tempo cura tudo…Até a mais profunda das feridas, só temos de nos esforçar…
Pedro - E és capaz de esquecer?
Lisa – Esquecer não… Mas perdoar, talvez quem sabe, um dia…
Pedro – Ai Lisa Lisa!
Lisa – Perdoa-me! Amo-te!
Pedro – Tu é que me tens de perdoar…
Lisa esboçou um sorriso sincero
Lisa – Isso é um sim? Voltas comigo?
(Liguem a música em 0.22)
Pedro agarrou no bilhete e rasgou-o em quatro.
Pedro – O que é que achas? (abrindo os braços)
Lisa correu para Pedro e abraçou-o. Abraçou-o forte. Pedro não podia conter a sua alegria e o seu coração quase que lhe saltava pela boca.
Lisa – Eu amo-te (sussurrou-lhe ao ouvido)
Pedro ficou meio envergonhado mas respondeu-lhe
Pedro – Eu também…
Lisa para o provocar ripostou sussurrando ao seu ouvido.
Lisa – Tu também o quê?
Pedro cedeu, respondendo-lhe da forma mais sincera e genuína possível.
Pedro – Eu também te amo.
Pedro segurava a cabeça de Lisa nas suas mãos. Suavemente aproximou a sua cabeça da dela e num movimento suave uniu os lábios de ambos. Num beijo ardente e carinhoso amaram-se.
Agora tudo seria diferente, uma relação de amizade muito especial. A partir de agora tudo teria de ser levado com calma e eles sabiam-no.
Lisa continuava sentada no banco do condutor, estática. Percorria com o seu olhar as pessoas que entravam e saiam do aeroporto na esperança de encontrar Pedro mas sem nunca retirar as mãos do volante e o pé do acelerador talvez para se o visse e a cobardia a invadisse tivesse tempo de fugir. Mas era inútil não havia nenhum sinal de Pedro, mais que não fosse a sua mãe ou o seu pai para se despedirem dele. Nada! Lisa começava a pensar que talvez tivesse chegado tarde demais e Pedro já tivesse partido…
Mia – Lisa!! Hello!
A linha de pensamentos de Lisa foi interrompida pelo chamamento de Mia.
Mia – Afinal vieste aqui para quê? Para ficar sentada no carro? Despacha-te, daqui a nada ele parte…
Lisa – Eu não tenho a certeza…
Mia – Lisa na vida raramente existem certezas, às vezes há que mergulhar em águas turvas mesmo correndo o risco de bater numa pedra no fundo.
Lisa – Sim…Tens razão! Vamos?
Mia – Não Lisa… Isto é uma coisa que vais ter de fazer sozinha. Eu vou para casa!
Lisa – Mas tu não sabes conduzir… E eu preciso do carro…
Mia – Eu apanho um táxi… (abre a porta do carro) Beijo! (já do lado de fora preparando-se para fechar a porta) Boa Sorte! (Fecha-a)
Lisa – Bem vou precisar… (falando sozinha) Vamos lá Lisa Scott tu consegues.
Lisa agarrou na sua mala, tirou as chaves da ignição, saiu do carro e trancou-o.
Avançava lentamente para dentro do aeroporto ainda com bastante hesitação.
Pode ver Pedro sentado num banco corrido do aeroporto, com as pernas ligeiramente afastadas, as costas arqueadas sobre o próprio corpo, a cabeça assente nas mãos e os olhos fixos no chão. Parecia triste…Sozinho ali naquele aeroporto sem ninguém para se despedir dele…
O peito de Lisa apertou forte ao entoar a palavra DESPEDIDA.
Ela tinha de fazer alguma coisa! E tinha de ser agora. A chamada do voo dele entoava pelo aeroporto e ele levantava-se agarrando na sua mala de costas e numa pequena trolley.
Era agora! Ou ela ia atrás dele e o convencia a ficar ou o deixava ir e talvez nunca mais o visse…
Ela avançou atrás dele mas meio segundo depois já recuava mudando de ideias.
Pedro aproximava-se a passos largos da porta de embarque e largava agora a sua bagagem. Depois de ele entrar na porta de embarque dificilmente Lisa poderia mudar de ideias. Tinha meio minuto para tomar uma decisão.
Sem hesitar muito mais, um batimento mais forte do coração fê-la fincar o pé com força no chão e avançou.
Os seus cabelos longos e encaracolados esvoaçavam juntamente com o seu vestido á medida que as sandálias de Lisa percorriam apressadamente o chão do aeroporto.
Pedro aproximava-se da hospedeira da porta de embarque já com a passagem em punho.
Lisa – Pedro!!!
Lisa chamava por ele primeiramente num tom mais calmo e baixo, que foi aumentado juntamente com o seu desespero quando deu por si berrava pelo homem da sua vida em pleno aeroporto.
Pedro girou a sua cabeça tentando focar a origem do som. E ei-la! A mulher que tanto ama mais bela do que nunca.
Pedro baixou a mão em que tinha o bilhete e deu dois passos na direcção de Lisa.
Pedro deixou cair a mala ao chão e Lisa correu para os seus braços. Pedro elevou-a ligeiramente no ar pressionando-a sempre contra o seu peito enquanto Lisa lhe beijava o pescoço e a o lóbulo carinhosamente. Porém Pedro interrompeu o abraço colocou-a no chão e afastou-se dela caindo no mundo real…No mundo em que eles estavam separados.
Pedro – Se me vais dizer que já não gostas de mim e que eu estava errado e etc, escusas porque…
Lisa – Cala-te parvo! Deixa-me falar (deu dois paços na sua direcção)
Pedro – Oh Lisa não tenho tempo para isto! Já dissemos o que tínhamos a dizer e eu tenho um avião para apan…
Lisa – Cala-te! Não me tapes a boca e nem fales por cima de mim! Há tantas coisas que te quero dizer e tu nem te dás ao trabalho de ouvir.
Pedro – Lisa eu tenho mesmo de ir….
Lisa – Onde é que vais?
Pedro – Para os Estados Unid…
Lisa – Eu sei! (respirou fundo) Onde é que vais? Onde é que vais sem mim? Leva-me contigo! Leva-me contigo para onde quer que vás, sabes perfeitamente que eu sem ti não sou ninguém…
Pedro – Disseste que não me querias ver nunca mais! (disse raivosamente e aproximando-se dela e em seguida virando-lhe costas)
Lisa – Não me vires as costas! Não me digas que não! Luta comigo, luta para este amor vencer…
Pedro – O nosso amor morreu lembras-te? (disse ainda de costas viradas para ela)
Lisa – Não! Eu é que matei o nosso amor… Apenas matei-o antes que ele me matasse a mim!
Pedro retomou o caminho até á porta de embarque.
Lisa - Tudo em mim era teu. Entreguei-te o melhor e o pior de mim durante todo este tempo, todos os dias te dava mais um pedaço de mim. Soube ouvir-te mesmo quando estavas em silêncio, e soube responder-te apenas com o olhar, tivemos conversas mudas que para mim diziam tanto, fiz-te cossiguinhas ao de leve nas costas durante tantas noites e amei-te e protegi-te de forma tão incondicional… Não me digas que não vais sentir falta disso. Por mais que queiras não vais esquecer-me nunca! E podes acreditar que as vezes que me levaste ao céu não compensam nem de longe todas aquelas que me atiraste ao chão. Não podes esquecer-me assim, como quem vai embora…Enche umas malas só com as memórias que te interessam e partes assim… (Pedro olha-a nos olhos) O meu cheiro vai continuar em todas as tuas roupas, na tua pele, e a minha imagem nunca te vai sair da cabeça, as memórias das nossas noites de amor, vão atormentar-te todos os dias. Sim é claro que podes dormir com quantas mulheres entenderes, mas vai ser o meu corpo que desejarás sempre. Por mais que tentes . Por mais que te esforces. (Pedro aproximava-se de Lisa e estavam a escassos centímetros) Sou eu quem tu queres. De noite, quando estiveres sozinho numa cama fria, é em mim que vais pensar e quando alguém te magoar, vais querer correr para os meus braços e sentir o meu abraço seguro. Quando a saudade bater mais forte, vai ser o meu nome que vais gritar até à exaustão, e aí vais entender que eu vou estar para sempre em ti mesmo que não me vejas mais. Acredito que possas vir a viver momentos de alegria e prazer, mas vais reparar que nenhum sorriso dos que vês te satisfaz tanto como o meu satisfazia. Que nenhuma das bocas que beijas tem o meu sabor, que ninguém sabe tocar-te como eu tocava, porque ninguém te conhece como eu. E vais chegar à triste conclusão de que passear de mãos dadas não sabe assim tão bem, porque não é a minha mão que vais estar colada à tua. E até nesses momentos aparentemente felizes, vais lembrar-te de mim e finalmente ter a certeza que tu perdes muito mais do que eu se te fores embora hoje!
Pedro – Eu pensei que tinha ficado tudo esclarecido… (fixava agora o chão)
Lisa – Afinal os meus apertos no peito faziam sentido…São mesmo estas as tuas ultimas palavras não é? Ai Pedro eu queria tanto poder dizer-to outra vez…
Pedro – O quê?
Lisa – Que te amo…Confesso! Eu quero-te outra vez…
Pedro – Ás vezes é tarde de mais … E a escolha foi tua…
Lisa – Mas tens agora hipóteses de mudar a minha escolha… Juntos marcamos a diferença, juntos somos um só, completamo-nos como duas peças de um puzzle, não me deixes sozinha. Leva-me contigo para os Estados Unidos, não interessa. Leva-me para onde quer que vás! Contigo eu tenho o meu mundo perfeito, contigo eu sou feliz e só contigo, por isso espera por mim… Leva-me contigo para onde quer que vás ou fica. É única coisa que te peço por tudo o que já vivemos volta comigo… Para a nossa casa, construir a nossa família. Do zero! Nós podemos tentar, devagar… Com o tempo, o tempo cura tudo…Até a mais profunda das feridas, só temos de nos esforçar…
Pedro - E és capaz de esquecer?
Lisa – Esquecer não… Mas perdoar, talvez quem sabe, um dia…
Pedro – Ai Lisa Lisa!
Lisa – Perdoa-me! Amo-te!
Pedro – Tu é que me tens de perdoar…
Lisa esboçou um sorriso sincero
Lisa – Isso é um sim? Voltas comigo?
(Liguem a música em 0.22)
Pedro agarrou no bilhete e rasgou-o em quatro.
Pedro – O que é que achas? (abrindo os braços)
Lisa correu para Pedro e abraçou-o. Abraçou-o forte. Pedro não podia conter a sua alegria e o seu coração quase que lhe saltava pela boca.
Lisa – Eu amo-te (sussurrou-lhe ao ouvido)
Pedro ficou meio envergonhado mas respondeu-lhe
Pedro – Eu também…
Lisa para o provocar ripostou sussurrando ao seu ouvido.
Lisa – Tu também o quê?
Pedro cedeu, respondendo-lhe da forma mais sincera e genuína possível.
Pedro – Eu também te amo.
Pedro segurava a cabeça de Lisa nas suas mãos. Suavemente aproximou a sua cabeça da dela e num movimento suave uniu os lábios de ambos. Num beijo ardente e carinhoso amaram-se.
Agora tudo seria diferente, uma relação de amizade muito especial. A partir de agora tudo teria de ser levado com calma e eles sabiam-no.
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Tão LINDAAAAS!*.*
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