Sara andava de um lado para o outro do hospital. Ainda não tinha encontrado Mia. Foi à entrada principal, andou nos elevadores, subiu e desceu as escadas, andou pelos corredores, foi às casas de banho, mas nada. Não havia sinais de Mia.
Muito desanimada voltou novamente para o quarto do irmão.
Assim que abriu a porta Manuel levantou logo a cabeça com a esperança de a ver. Mas a sua esperança depressa se transformou em desilusão.
Manuel - Não a encontras-te?
Sara - Infelizmente não.
Manuel - Ela desistiu... - Fez um olhar ainda mais triste.
Sara - Era de prever, ela ainda deve de estar muito magoada contigo. Chegou aqui e perdeu a coragem.
Manuel - Liga para ela novamente.
Sara fez um breve sorriso.
Sara - As coisas que eu tenho de fazer por ti.
Manuel - Um dia eu vou compensar-te, prometo-te. - Agora foi a vez dele fazer um sorriso para ela.
Sara - Olha que eu vou cobrar.
Manuel - Com todo o gosto.
Deram os dois um aperto de mão.
Manuel - Agora que fechamos negócio, liga lá para ela.
O telemóvel da cúmplice tocou. Com alguma dificuldade visto trazer ainda Mia agarrada por um braço, lá conseguiu abrir a mala e atender.
??? - Olá amorzinho.
Moura - Como correram as coisas? Elas já está convosco? Alguém viu alguma coisa?
??? - Primeiro que tudo olá… - Fez uma voz bastante chateada.
Moura - Desculpa! Mas estou mesmo preocupado.
??? - Sendo assim, as coisas correram muito bem. Já a levamos aqui e vamos deixá-la no sitio indicado por ti.
Moura - Ok, alguém desconfiou de alguma coisa?
??? - Achas?! Nós quando fazemos, fazemos bem.
Moura - Tem dias! - Fez uma voz sarcástica.
??? - Além disso, ela como está com o efeito daquela droga, parece que está perdida de bebeda e nós vamos a auxiliá-la.
Moura - Assim já estou mais contente.
??? - Até logo meu torrãozinho.
Moura - Deixa-te dessas coisas! Sabes bem que eu não gosto!
??? - Que chato, torrãozinho é tão amoroso!
Moura nem deu tempo de ela continuar e desligou a chamada.
A cúmplice olhou para o telemóvel.
Carlota - O que foi? Ele desligou a chamada?
??? - Isso mesmo. A minha vontade é deixar esta já aqui e ir já ter com ele, para ajustar contas.
Carlota - Não te precipites! Tens de fazer o papel de boa namorada, sempre disposta a tudo.
??? - Há alturas que é tão difícil!
Carlota - Eu sei mas depois vai valer a pena.
??? - A sorte dele é que ele até é giro!
Carlota - Lá nisso tiveste bom gosto.
??? - Finalmente chegámos.
Retiraram os braços de Mia sobre os seus e sentaram-na num banco.
??? - Agora ficas aqui ao relento até acordares.
Carlota - É bem feita, pode ser até que um passáro lhe faça coco em cima.
As duas trocaram uma chapada no ar.
??? - Isso seria excelente.
Carlota - Agora vamos embora antes que o efeito da droga desapareça.
??? - Vamos.
Carlota - Espera ai, ainda falta uma coisa.
Carlota aproximou-se dela e ficou de costas para a cúmplice tapando todo o seu ângulo de visão.
??? - O que estás a fazer?
Carlota - É surpresa.
Passado pouco tempo desviou-se da sua frente.
A cúmplice não aguentou e desatou a rir à gargalhada.
Carlota - Que tal?
??? - Adorei, adorei, adorei! Só tenho pena de uma coisa…
Carlota - De quê?!
??? - Não estar ao pé quando ela se vir ao espelho.
Carlota - Realmente é uma pena.
??? - Tive outra ideia.
Carlota - Qual?
??? - Uma foto para mais tarde recordar.
Carlota - Excelente!
Sem hesitar foram tiradas várias fotos de Mia. Depois guardaram a máquina e sempre em clima de gozo desapareceram dali.
Depois de terem estado na praia e irem passear durante umas horas Pedro e Lisa voltaram para casa.
Tinham ido para o quarto, Pedro resolveu tomar um banho e Lisa preferiu por breves momentos ficar deitada na cama. Com o olhar fixo no tecto, lembrava cada instante passado em seus braços. Através da janela entreaberta o cheiro da maresia misturava-se com o cheiro do seu corpo.
Passou a língua pelos lábios para ainda desfrutar do gosto de boca que a beijou e que ela beijou sem parar…
Uma brisa fresca faz o lençol ondular sobre o seu corpo, vestido apenas do calor que o dele tinha deixado.
O sol resolveu acordar de novo enchendo o quarto de todas as sensações e emoções que é estar nos braços um do outro. E com os seus raios de sol vem a promessa de mais uma noite em que o corpo de Pedro será dela e o de Lisa será escravo do dele na busca infinita do prazer máximo…
Pedro - Lisa, não vinhas tomar banho?
Lisa - Vou já.
E de sorriso nos lábios dirigiu-se ao seu encontro.
Já era quase noite quando Mia finalmente conseguiu acordar.
Ainda meio zonza tentou esticar os braços e as pernas. Estes estavam completamente doridos. Olhou à sua volta e viu que estava deitada no banco de um jardim tal como uma mendinga.
Mia - Mas o que faço aqui?!
Estava mesmo intrigada e temerosa com a situação.
À sua volta várias pessoas seguiam o seu caminho, umas para a esquerda outras para a direita, todos sabiam qual o seu destino.
Mas todas elas olhavam para Mia. Umas riam, outras faziam um olhar de desaprovação, outras simplesmente tentavam perceber o que fazia ela e ainda por cima naqueles preparos.
Mia olhou para baixo e confirmou que estava decentemente vestida.
- Não percebo, porque me olham desta maneira…
Muito calmamente levantou-se e começou a andar.
Precisava de voltar para casa. Não percebia de maneira nenhuma o que fazia ali. A última coisa que se lembrava era de estar à porta do hospital e que ia falar com o Manuel.
- Será que cheguei a falar com ele? Não me lembro de mais nada!
Enquanto ia andando reparou na montra de uma loja.
- Olha que engraçado um vestido igual ao meu. O cabelo da moça é que mete dó, todo em pé, parece uma bruxa.
Deu um sorriso e continuou a andar.
De repente parou e gritou.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Apressadamente voltou para trás.
- Não pode ser, meu Deus… - Tentava a todo o custo pentear-se mas a tarefa estava muito dificil. - Ninguém me pode ver nestes preparos, não a mim, a Mia Rossi!!!! - Colocou as mãos na cabeça para tapar tamanha barbaridade e a correr foi para casa.
Continua
Muito desanimada voltou novamente para o quarto do irmão.
Assim que abriu a porta Manuel levantou logo a cabeça com a esperança de a ver. Mas a sua esperança depressa se transformou em desilusão.
Manuel - Não a encontras-te?
Sara - Infelizmente não.
Manuel - Ela desistiu... - Fez um olhar ainda mais triste.
Sara - Era de prever, ela ainda deve de estar muito magoada contigo. Chegou aqui e perdeu a coragem.
Manuel - Liga para ela novamente.
Sara fez um breve sorriso.
Sara - As coisas que eu tenho de fazer por ti.
Manuel - Um dia eu vou compensar-te, prometo-te. - Agora foi a vez dele fazer um sorriso para ela.
Sara - Olha que eu vou cobrar.
Manuel - Com todo o gosto.
Deram os dois um aperto de mão.
Manuel - Agora que fechamos negócio, liga lá para ela.
O telemóvel da cúmplice tocou. Com alguma dificuldade visto trazer ainda Mia agarrada por um braço, lá conseguiu abrir a mala e atender.
??? - Olá amorzinho.
Moura - Como correram as coisas? Elas já está convosco? Alguém viu alguma coisa?
??? - Primeiro que tudo olá… - Fez uma voz bastante chateada.
Moura - Desculpa! Mas estou mesmo preocupado.
??? - Sendo assim, as coisas correram muito bem. Já a levamos aqui e vamos deixá-la no sitio indicado por ti.
Moura - Ok, alguém desconfiou de alguma coisa?
??? - Achas?! Nós quando fazemos, fazemos bem.
Moura - Tem dias! - Fez uma voz sarcástica.
??? - Além disso, ela como está com o efeito daquela droga, parece que está perdida de bebeda e nós vamos a auxiliá-la.
Moura - Assim já estou mais contente.
??? - Até logo meu torrãozinho.
Moura - Deixa-te dessas coisas! Sabes bem que eu não gosto!
??? - Que chato, torrãozinho é tão amoroso!
Moura nem deu tempo de ela continuar e desligou a chamada.
A cúmplice olhou para o telemóvel.
Carlota - O que foi? Ele desligou a chamada?
??? - Isso mesmo. A minha vontade é deixar esta já aqui e ir já ter com ele, para ajustar contas.
Carlota - Não te precipites! Tens de fazer o papel de boa namorada, sempre disposta a tudo.
??? - Há alturas que é tão difícil!
Carlota - Eu sei mas depois vai valer a pena.
??? - A sorte dele é que ele até é giro!
Carlota - Lá nisso tiveste bom gosto.
??? - Finalmente chegámos.
Retiraram os braços de Mia sobre os seus e sentaram-na num banco.
??? - Agora ficas aqui ao relento até acordares.
Carlota - É bem feita, pode ser até que um passáro lhe faça coco em cima.
As duas trocaram uma chapada no ar.
??? - Isso seria excelente.
Carlota - Agora vamos embora antes que o efeito da droga desapareça.
??? - Vamos.
Carlota - Espera ai, ainda falta uma coisa.
Carlota aproximou-se dela e ficou de costas para a cúmplice tapando todo o seu ângulo de visão.
??? - O que estás a fazer?
Carlota - É surpresa.
Passado pouco tempo desviou-se da sua frente.
A cúmplice não aguentou e desatou a rir à gargalhada.
Carlota - Que tal?
??? - Adorei, adorei, adorei! Só tenho pena de uma coisa…
Carlota - De quê?!
??? - Não estar ao pé quando ela se vir ao espelho.
Carlota - Realmente é uma pena.
??? - Tive outra ideia.
Carlota - Qual?
??? - Uma foto para mais tarde recordar.
Carlota - Excelente!
Sem hesitar foram tiradas várias fotos de Mia. Depois guardaram a máquina e sempre em clima de gozo desapareceram dali.
Depois de terem estado na praia e irem passear durante umas horas Pedro e Lisa voltaram para casa.
Tinham ido para o quarto, Pedro resolveu tomar um banho e Lisa preferiu por breves momentos ficar deitada na cama. Com o olhar fixo no tecto, lembrava cada instante passado em seus braços. Através da janela entreaberta o cheiro da maresia misturava-se com o cheiro do seu corpo.
Passou a língua pelos lábios para ainda desfrutar do gosto de boca que a beijou e que ela beijou sem parar…
Uma brisa fresca faz o lençol ondular sobre o seu corpo, vestido apenas do calor que o dele tinha deixado.
O sol resolveu acordar de novo enchendo o quarto de todas as sensações e emoções que é estar nos braços um do outro. E com os seus raios de sol vem a promessa de mais uma noite em que o corpo de Pedro será dela e o de Lisa será escravo do dele na busca infinita do prazer máximo…
Pedro - Lisa, não vinhas tomar banho?
Lisa - Vou já.
E de sorriso nos lábios dirigiu-se ao seu encontro.
Já era quase noite quando Mia finalmente conseguiu acordar.
Ainda meio zonza tentou esticar os braços e as pernas. Estes estavam completamente doridos. Olhou à sua volta e viu que estava deitada no banco de um jardim tal como uma mendinga.
Mia - Mas o que faço aqui?!
Estava mesmo intrigada e temerosa com a situação.
À sua volta várias pessoas seguiam o seu caminho, umas para a esquerda outras para a direita, todos sabiam qual o seu destino.
Mas todas elas olhavam para Mia. Umas riam, outras faziam um olhar de desaprovação, outras simplesmente tentavam perceber o que fazia ela e ainda por cima naqueles preparos.
Mia olhou para baixo e confirmou que estava decentemente vestida.
- Não percebo, porque me olham desta maneira…
Muito calmamente levantou-se e começou a andar.
Precisava de voltar para casa. Não percebia de maneira nenhuma o que fazia ali. A última coisa que se lembrava era de estar à porta do hospital e que ia falar com o Manuel.
- Será que cheguei a falar com ele? Não me lembro de mais nada!
Enquanto ia andando reparou na montra de uma loja.
- Olha que engraçado um vestido igual ao meu. O cabelo da moça é que mete dó, todo em pé, parece uma bruxa.
Deu um sorriso e continuou a andar.
De repente parou e gritou.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Apressadamente voltou para trás.
- Não pode ser, meu Deus… - Tentava a todo o custo pentear-se mas a tarefa estava muito dificil. - Ninguém me pode ver nestes preparos, não a mim, a Mia Rossi!!!! - Colocou as mãos na cabeça para tapar tamanha barbaridade e a correr foi para casa.
Continua
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