Antes de amanhecer Manuel abriu os olhos, voltou-se na cama procurando Mia, mas ela não se encontrava deitada.
Levantou-se e foi até à casa de banho onde encontrou um roupão e o resolveu vestir. Mia também não estava lá, ele começou a ficar preocupado, será que o Moura tinha voltado e levado a Mia? Não pode ser. – pensou – eu teria dado por alguma coisa.
Dando um olhar geral em todo o quarto reparou que a porta que dava para a varanda estava ligeiramente aberta.
Saindo lá para fora, encontro-a sentada numa cadeira, Mia vestia apenas uma camisa de dormir de seda muito curta e transparente. Havia um ligeiro vento, mas era o suficiente para os seus cabelos loiros poderem ondular ao sabor do mesmo .
Estava escuro e só havia apontamentos de algumas luzes no horizonte. Manuel reparou que Mia tinha trazido uma vela e a tinha colocado no chão. O único barulho que se ouvia era o barco a andar e a bater na água.
Mia estava mais linda que nunca. – pensou
Mia ouviu os seus passos e voltou-se na sua direcção. Os seus olhos encontraram-se na imensa escuridão. Sorriram.
Ele aproximou-se e ela fez sinal para ele se sentar. Depois levantou-se e colocou-se ao seu colo. Manuel beijou-a enquanto a puxava para si, e ela pôs os braços à volta do seu pescoço.
Manuel – Estás bem?
Ela demorou um pouco a responder estava perdida a olhar para ele, admirava cada contorno do seu rosto.
Mia – sim, claro que sim.
Manuel – estas arrependida?! – disse meio preocupado
Achas?!! – respondeu muito surpreendida e abrindo muito os olhos. – nunca me vou arrepender, adorei cada momento.
Manuel – não canso de te dizer, eu amo-te Mia Rossi.
Abraçaram-se, Mia sentia o calor do corpo de Manuel contra o seu. Mia começou a sentir os dedos de Manuel através do tecido fino da sua camisa de dormir. Deixou-se envolver pelo seu toque e inclinou-se para o beijar.
Ao beijarem-se foram invadidos por vários sentimentos. Havia paixão, amor, ternura, desejo em cada toque, em cada movimento dos seus corpos.
Mia sentiu a língua dele contra a sua, estava consciente da forma como o corpo dele respondia a cada estímulo seu. Mia à medida que lhe desapertava o cinto do roupão beijava-o loucamente. Manuel não desejava outra coisa naquele momento, mas obrigou-se a parar antes que as coisas fossem longe demais.
Mia – porque resolveste parar!? – estava a fixa-lo.
Manuel – não tenho a certeza se estás preparada para uma segunda vez… fiquei com receio de estar a forçar o momento.
Mia percebeu a sua hesitação mas sem lhe dar tempo para mais nada despiu a camisola.
A respiração de Manuel acelerou a olhar para ela. Beijou-a no umbigo, na barriga em seguido nos seus seios onde parou algum tempo, Mia estava fora de si. Depois Manuel avançou para a sua boca, era possível sentir o calor da respiração dela nos seus ouvidos. A sensação da pele uma contra a outra era como fogo e finalmente tornaram-se um só acabando por fazer amor ali mesmo na varanda de um barco.
Permaneceram abraçados um ao outro, não disseram nada durante bastante tempo, tal não era preciso, eles sabiam como ninguém comunicar-se através do olhar e, o olhar deles transmitia tudo o que precisavam de saber naquele momento.
Mia tocou muito carinhosamente no ombro de Manuel.
Manuel olhou então para ela.
Perdido por breves momentos a olhar para os seus olhos apercebeu-se que eram de um azul tão profundo, que o conseguiam enfeitiçar.
E só ele sabia como neste momento estava enfeitiçado por aquela menina-mulher.
Mia fez sinal e apontou para o horizonte. Manuel olhou então nessa direcção.
Mia – estás a ver, é o nascer do sol mais bonito que eu já vi. – finalmente o silêncio tinha sido quebrado.
Continua
Levantou-se e foi até à casa de banho onde encontrou um roupão e o resolveu vestir. Mia também não estava lá, ele começou a ficar preocupado, será que o Moura tinha voltado e levado a Mia? Não pode ser. – pensou – eu teria dado por alguma coisa.
Dando um olhar geral em todo o quarto reparou que a porta que dava para a varanda estava ligeiramente aberta.
Saindo lá para fora, encontro-a sentada numa cadeira, Mia vestia apenas uma camisa de dormir de seda muito curta e transparente. Havia um ligeiro vento, mas era o suficiente para os seus cabelos loiros poderem ondular ao sabor do mesmo .
Estava escuro e só havia apontamentos de algumas luzes no horizonte. Manuel reparou que Mia tinha trazido uma vela e a tinha colocado no chão. O único barulho que se ouvia era o barco a andar e a bater na água.
Mia estava mais linda que nunca. – pensou
Mia ouviu os seus passos e voltou-se na sua direcção. Os seus olhos encontraram-se na imensa escuridão. Sorriram.
Ele aproximou-se e ela fez sinal para ele se sentar. Depois levantou-se e colocou-se ao seu colo. Manuel beijou-a enquanto a puxava para si, e ela pôs os braços à volta do seu pescoço.
Manuel – Estás bem?
Ela demorou um pouco a responder estava perdida a olhar para ele, admirava cada contorno do seu rosto.
Mia – sim, claro que sim.
Manuel – estas arrependida?! – disse meio preocupado
Achas?!! – respondeu muito surpreendida e abrindo muito os olhos. – nunca me vou arrepender, adorei cada momento.
Manuel – não canso de te dizer, eu amo-te Mia Rossi.
Abraçaram-se, Mia sentia o calor do corpo de Manuel contra o seu. Mia começou a sentir os dedos de Manuel através do tecido fino da sua camisa de dormir. Deixou-se envolver pelo seu toque e inclinou-se para o beijar.
Ao beijarem-se foram invadidos por vários sentimentos. Havia paixão, amor, ternura, desejo em cada toque, em cada movimento dos seus corpos.
Mia sentiu a língua dele contra a sua, estava consciente da forma como o corpo dele respondia a cada estímulo seu. Mia à medida que lhe desapertava o cinto do roupão beijava-o loucamente. Manuel não desejava outra coisa naquele momento, mas obrigou-se a parar antes que as coisas fossem longe demais.
Mia – porque resolveste parar!? – estava a fixa-lo.
Manuel – não tenho a certeza se estás preparada para uma segunda vez… fiquei com receio de estar a forçar o momento.
Mia percebeu a sua hesitação mas sem lhe dar tempo para mais nada despiu a camisola.
A respiração de Manuel acelerou a olhar para ela. Beijou-a no umbigo, na barriga em seguido nos seus seios onde parou algum tempo, Mia estava fora de si. Depois Manuel avançou para a sua boca, era possível sentir o calor da respiração dela nos seus ouvidos. A sensação da pele uma contra a outra era como fogo e finalmente tornaram-se um só acabando por fazer amor ali mesmo na varanda de um barco.
Permaneceram abraçados um ao outro, não disseram nada durante bastante tempo, tal não era preciso, eles sabiam como ninguém comunicar-se através do olhar e, o olhar deles transmitia tudo o que precisavam de saber naquele momento.
Mia tocou muito carinhosamente no ombro de Manuel.
Manuel olhou então para ela.
Perdido por breves momentos a olhar para os seus olhos apercebeu-se que eram de um azul tão profundo, que o conseguiam enfeitiçar.
E só ele sabia como neste momento estava enfeitiçado por aquela menina-mulher.
Mia fez sinal e apontou para o horizonte. Manuel olhou então nessa direcção.
Mia – estás a ver, é o nascer do sol mais bonito que eu já vi. – finalmente o silêncio tinha sido quebrado.
Continua
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