“Acordei a meio da noite. Olhei para ti a dormir a meu lado. O teu cabelo é a extensão de um lugar onde dormem os meus sonhos. Vejo os teus lábios a sorrir e lembro-me quando me beijaram, o seu calmo movimento, como se dançassem.
Toquei-te ao de leve na tua face.
Vejo-te dormir sossegada, calma e serena. Ainda há pouco fazíamos amor e agora, dormindo serena, já não apreces a “fera” que eras há duas horas atrás.
Tens o condão de despertar em mim tantos sentimentos…
Amo-te com a força de mil Guerreiros. Amo-te e faria tudo por ti. TUDO!
Depois vejo-te assim, serena e calma. A dormir.
Imagino o teu sonho. Imagino o que te passará pela cabeça.
Beijo-te, com a suavidade da seda, aproveitando o momento, para compensar todos os beijos que te não pôde dar durante a eternidade do nosso afastamento.
Olho para o relógio. São 5h50m, está quase na hora de partir.
Já tenho saudades… de ti… Mas já falta pouco para te ver de novo.”
Levantou-se e vestiu-se. Antes de sair chegou-se perto da cama e beijou-a mais uma vez. Puxou o lençol e tapou-a.
De manhã Mia acordou feliz. Acordou e leu a carta que Manuel lhe tinha deixado.
As suas palavras encheram-lhe o coração de uma felicidade sem fim.
Sentou-se e pensou na noite anterior. No seu rosto notava-se um brilho diferente.
Levantou-se muito animada e abriu o estore da janela.
Viu o sol, viu um dia lindo. Daqueles dias em que nada nem ninguém a iam aborrecer. Deixou-se ficar a absorver os raios de sol.
Gui estava super nervoso, hoje iria ser a noite da sua estreia.
Não tinha ido trabalhar para o talho pois precisava de ensaiar uma última vez, além disso o texto não estava completamente decorado.
Ainda não tinha contado a ninguém o papel que iria desempenhar.
Vicky bem tentou saber mas Gui nunca lhe disse nada.
Lisa, Pedro, Tomás tomavam o pequeno almoço. Elsa e Marco já tinham ido para a associação.
Pedro - Então Tomás a professora Irene disse alguma coisa?
Tomás engasgou-se e Pedro teve de lhe bater nas costas. Depois mais recomposto colocou as mãos à cabeça.
Tomás - Nem me digas nada tive de desligar o telemóvel. Até às 23h já tinha recebido 10 mensagens de voz.
Lisa riu à gargalhada.
Lisa - Bem feita, para não te meteres com mulheres mais velhas.
Tomás - Não digas isso Lisa! Aquela mulher é uma tarada!
Pedro - E tu achavas-lhe tanta piada!
Tomás - De início as coisas corriam muito bem.
Lisa - Depois ela mostrou a verdadeira Irene.
Tomás - Isso mesmo. E que grande maluca!
Pedro e Lisa riram com o comentário.
Lisa - Mas ela já sabe que estás aqui. - Piscou o olho a Pedro.
Pedro - Também já a vi aqui à porta.
Tomás - Não brinquem! - Via-se que estava assustado. - Tenho de ir para outro lado. Vou falar com o Gui.
Lisa - És mesmo esperto. Se eles são os teus amigos é claro que ela sabe onde te procurar primeiro.
Tomás - Pois é Lisa, bem pensado.
Lisa e Pedro trocaram novo sorriso cúmplice.
Tomás - Sendo assim vou falar com o Manuel.
Lisa chegou-se perto de Pedro e sem Tomás dar por isso falou-lhe ao ouvido muito baixinho.
Lisa - Contamos a verdade?
Pedro - Não deixa-o sofrer mais um pouco.
Sorriram de novo.
Natalie estava a tomar o pequeno almoço quando apareceu Mia a cantar.
“É tão mágico, ninguém pode matar,
este amor, este grande amor,
é tão forte que ninguém vai separar,
este amor este grande amor,
é uma história sem final, onde é só teu o papel principal…”
Na mesa olhavam para ela.
Mia - Bom dia! - Disse a sorrir.
Sara - Olá Mia. Dormiste bem?
Mia piscou-lhe o olho. - Como um Anjo.
Natalie olhou para Mia mas nada disse.
Mia - Natalie ouvi dizer que te ias embora!
Natalie sentiu a provocação no seu tom de voz.
Natalie - Pensei nisso realmente, mas ainda não me decidi.
Mia - Oh, que pena!
Natalie e Mia enfrentaram-se com o olhar.
Sara percebeu o ambiente entre as duas.
Manuel finalmente recebeu alta do hospital.
Saltou da cama como uma mola. Correu para o armário e começou a colocar as suas coisas na mala.
Manuel - Que bom, finalmente vou sair daqui.
Médico - Vamos avisar os seus familiares, para o virem buscar.
Manuel - Agradeço imenso mas não é necessário, eu mesmo faço isso.
Médico - Sendo assim pode levar a sua vida normal e não se esqueça que não convém fazer grandes esforços nas primeiras duas semanas.
Manuel - Não se preocupe eu vou ser muito cuidado. Ainda vai sentir orgulho em mim.
Médico - Mas eu já sinto. A sua recuperação correu muito bem. Muito mais rápida do que a maior parte dos casos.
Manuel sorriu. Dirigiu-se ao médico e pediu-lhe permissão para um abraço. O médico anuiu com a cabeça. Abraçaram-se.
Manuel - Muito obrigado por tudo.
Como um relâmpago acabou de colocar as coisas na mala, vestiu-se e dirigiu-se para a porta.
Virou-se para trás e olhou à sua volta.
Manuel - Finalmente livre!
Lisa e Pedro apreciavam Dino que andava a correr de um lado para o outro no jardim. Adorava perseguir os passarinhos. Estavam à janela do quarto de Pedro quando ele se aproximou mais dela. Ela sentiu o pressão do seu peito e a força dos seus braços que a enlaçaram pela cintura. Beijou-a.
Um beijo suave, uma carícia mais ousada. Embora já se tivessem beijado milhentas vezes, aquele beijo pareceu mais genuíno do que todos os outros que tinham trocado antes. Pedro voltou a beijá-la e quando as suas línguas se tocaram, Lisa abraçou Pedro.
Quando se separaram Pedro tomou-a pela mão. Beijaram-se de novo e Pedro começou a desabotoar a blusa dela. Lisa sentiu-lhe os dedos contra a pele, depois sentiu as mãos de Pedro moverem-se para o fecho das calças. Ele beijou-lhe o pescoço e acariciou-lhe a cabeça, mergulhando as mãos nos seus cabelos.
Pedro - Amo-te! - Sussurrou
Lisa sentiu a respiração dele a aquecer-lhe a pele. - Oh, Pedro, eu também te amo!
Amaram-se.
Depois de acabarem, deixaram-se ficar deitados ao lado um do outro, de respiração apressada e olhar fixo no tecto.
Alguns minutos depois Pedro fazia-lhe festinhas na barriga. Quando já não podia aguentar mais, tentou desviar-se, a rir-se às gargalhadas. Tentava agarrar a sua mão para que parasse.
Lisa - Isso faz cócegas!
Pedro beijou-lhe a mão e olhou para ela. - Foste fantástica!
Lisa - Agora vamos descer de nível?
Pedro - Não estou a ser sincera. Completas-me a 100%.
Lisa riu-se.
Pedro - Não acreditas em mim?
Lisa - É claro que sim, eu sou fantástica em tudo o que faço! Nunca pensaste…
Pedro começou a fazer-lhe cócegas antes de ela conseguir continuar.
Alguns movimentos mais rápidos e Lisa conseguiu libertar-se dele.
Pedro - Amo-te!
Lisa - É o mínimo que podes dizer depois de uma tortura destas.
Pedro - Quantas vezes é necessário que eu diga essas palavras?
Lisa - Quantas vezes é que pretendes repeti-las?
Pedro olhou para ela e pegou-lhe na mão. Beijou-lhe os dedos um por um. - Por minha vontade ficaria a repetir isso em todos os dias da minha vida.
Lisa - Isso sim foi bonito! E como me amas assim tanto podes ir buscar alguma coisa que se coma? Estou a morrer de fome.
Pedro - Tu mandas.
Pedro levantou-se quando o telemóvel de Lisa tocou.
Lisa - Podes atender?
Ao terceiro toque Pedro atendeu. - Sim. Está lá!
Lisa fechou os olhos.
Pedro - Quem fala?
Desligaram. - Não havia ninguém do outro lado. Deve de ter sido engano.
Pedro olhou para ela. - Estás bem?
Lisa esforçou-se por sorrir. - Estou óptima.
O telemóvel tocou de novo. Pedro olhou de relance para ela e espantado atendeu de novo. Nada. Lisa cruzou os braços. Embora se quisesse convencer a si própria de que talvez os telefonemas não significassem nada, não pôde deixar de pensar que alguém andava a vigiá-la.
Manuel chegou a casa de Mia. Queria fazer uma surpresa a toda a gente.
Tocou à porta e Lino abriu.
Manuel fez sinal para ele não dizer nada.
Pé ente pé foi até à sala onde a mãe, a irmã, Mia e Natalie estavam reunidas.
Manuel - É assim que recebem as visitas nesta casa?
Olharam as quatro surpreendidas.
Mia levantou-se e foi ao seu encontro, só que Natalie estava atenta e quando ela ia a passar perto de si, levantou-se e deu-lhe um pequeno encontrão, caindo Mia para cima de um dos sofás. Natalie nem ligou e correu a abraçar Manuel. Mia olhava para ela completamente furiosa.
Abraçado por Natalie, Manuel e Mia trocaram um olhar.
Continua
Toquei-te ao de leve na tua face.
Vejo-te dormir sossegada, calma e serena. Ainda há pouco fazíamos amor e agora, dormindo serena, já não apreces a “fera” que eras há duas horas atrás.
Tens o condão de despertar em mim tantos sentimentos…
Amo-te com a força de mil Guerreiros. Amo-te e faria tudo por ti. TUDO!
Depois vejo-te assim, serena e calma. A dormir.
Imagino o teu sonho. Imagino o que te passará pela cabeça.
Beijo-te, com a suavidade da seda, aproveitando o momento, para compensar todos os beijos que te não pôde dar durante a eternidade do nosso afastamento.
Olho para o relógio. São 5h50m, está quase na hora de partir.
Já tenho saudades… de ti… Mas já falta pouco para te ver de novo.”
Levantou-se e vestiu-se. Antes de sair chegou-se perto da cama e beijou-a mais uma vez. Puxou o lençol e tapou-a.
De manhã Mia acordou feliz. Acordou e leu a carta que Manuel lhe tinha deixado.
As suas palavras encheram-lhe o coração de uma felicidade sem fim.
Sentou-se e pensou na noite anterior. No seu rosto notava-se um brilho diferente.
Levantou-se muito animada e abriu o estore da janela.
Viu o sol, viu um dia lindo. Daqueles dias em que nada nem ninguém a iam aborrecer. Deixou-se ficar a absorver os raios de sol.
Gui estava super nervoso, hoje iria ser a noite da sua estreia.
Não tinha ido trabalhar para o talho pois precisava de ensaiar uma última vez, além disso o texto não estava completamente decorado.
Ainda não tinha contado a ninguém o papel que iria desempenhar.
Vicky bem tentou saber mas Gui nunca lhe disse nada.
Lisa, Pedro, Tomás tomavam o pequeno almoço. Elsa e Marco já tinham ido para a associação.
Pedro - Então Tomás a professora Irene disse alguma coisa?
Tomás engasgou-se e Pedro teve de lhe bater nas costas. Depois mais recomposto colocou as mãos à cabeça.
Tomás - Nem me digas nada tive de desligar o telemóvel. Até às 23h já tinha recebido 10 mensagens de voz.
Lisa riu à gargalhada.
Lisa - Bem feita, para não te meteres com mulheres mais velhas.
Tomás - Não digas isso Lisa! Aquela mulher é uma tarada!
Pedro - E tu achavas-lhe tanta piada!
Tomás - De início as coisas corriam muito bem.
Lisa - Depois ela mostrou a verdadeira Irene.
Tomás - Isso mesmo. E que grande maluca!
Pedro e Lisa riram com o comentário.
Lisa - Mas ela já sabe que estás aqui. - Piscou o olho a Pedro.
Pedro - Também já a vi aqui à porta.
Tomás - Não brinquem! - Via-se que estava assustado. - Tenho de ir para outro lado. Vou falar com o Gui.
Lisa - És mesmo esperto. Se eles são os teus amigos é claro que ela sabe onde te procurar primeiro.
Tomás - Pois é Lisa, bem pensado.
Lisa e Pedro trocaram novo sorriso cúmplice.
Tomás - Sendo assim vou falar com o Manuel.
Lisa chegou-se perto de Pedro e sem Tomás dar por isso falou-lhe ao ouvido muito baixinho.
Lisa - Contamos a verdade?
Pedro - Não deixa-o sofrer mais um pouco.
Sorriram de novo.
Natalie estava a tomar o pequeno almoço quando apareceu Mia a cantar.
“É tão mágico, ninguém pode matar,
este amor, este grande amor,
é tão forte que ninguém vai separar,
este amor este grande amor,
é uma história sem final, onde é só teu o papel principal…”
Na mesa olhavam para ela.
Mia - Bom dia! - Disse a sorrir.
Sara - Olá Mia. Dormiste bem?
Mia piscou-lhe o olho. - Como um Anjo.
Natalie olhou para Mia mas nada disse.
Mia - Natalie ouvi dizer que te ias embora!
Natalie sentiu a provocação no seu tom de voz.
Natalie - Pensei nisso realmente, mas ainda não me decidi.
Mia - Oh, que pena!
Natalie e Mia enfrentaram-se com o olhar.
Sara percebeu o ambiente entre as duas.
Manuel finalmente recebeu alta do hospital.
Saltou da cama como uma mola. Correu para o armário e começou a colocar as suas coisas na mala.
Manuel - Que bom, finalmente vou sair daqui.
Médico - Vamos avisar os seus familiares, para o virem buscar.
Manuel - Agradeço imenso mas não é necessário, eu mesmo faço isso.
Médico - Sendo assim pode levar a sua vida normal e não se esqueça que não convém fazer grandes esforços nas primeiras duas semanas.
Manuel - Não se preocupe eu vou ser muito cuidado. Ainda vai sentir orgulho em mim.
Médico - Mas eu já sinto. A sua recuperação correu muito bem. Muito mais rápida do que a maior parte dos casos.
Manuel sorriu. Dirigiu-se ao médico e pediu-lhe permissão para um abraço. O médico anuiu com a cabeça. Abraçaram-se.
Manuel - Muito obrigado por tudo.
Como um relâmpago acabou de colocar as coisas na mala, vestiu-se e dirigiu-se para a porta.
Virou-se para trás e olhou à sua volta.
Manuel - Finalmente livre!
Lisa e Pedro apreciavam Dino que andava a correr de um lado para o outro no jardim. Adorava perseguir os passarinhos. Estavam à janela do quarto de Pedro quando ele se aproximou mais dela. Ela sentiu o pressão do seu peito e a força dos seus braços que a enlaçaram pela cintura. Beijou-a.
Um beijo suave, uma carícia mais ousada. Embora já se tivessem beijado milhentas vezes, aquele beijo pareceu mais genuíno do que todos os outros que tinham trocado antes. Pedro voltou a beijá-la e quando as suas línguas se tocaram, Lisa abraçou Pedro.
Quando se separaram Pedro tomou-a pela mão. Beijaram-se de novo e Pedro começou a desabotoar a blusa dela. Lisa sentiu-lhe os dedos contra a pele, depois sentiu as mãos de Pedro moverem-se para o fecho das calças. Ele beijou-lhe o pescoço e acariciou-lhe a cabeça, mergulhando as mãos nos seus cabelos.
Pedro - Amo-te! - Sussurrou
Lisa sentiu a respiração dele a aquecer-lhe a pele. - Oh, Pedro, eu também te amo!
Amaram-se.
Depois de acabarem, deixaram-se ficar deitados ao lado um do outro, de respiração apressada e olhar fixo no tecto.
Alguns minutos depois Pedro fazia-lhe festinhas na barriga. Quando já não podia aguentar mais, tentou desviar-se, a rir-se às gargalhadas. Tentava agarrar a sua mão para que parasse.
Lisa - Isso faz cócegas!
Pedro beijou-lhe a mão e olhou para ela. - Foste fantástica!
Lisa - Agora vamos descer de nível?
Pedro - Não estou a ser sincera. Completas-me a 100%.
Lisa riu-se.
Pedro - Não acreditas em mim?
Lisa - É claro que sim, eu sou fantástica em tudo o que faço! Nunca pensaste…
Pedro começou a fazer-lhe cócegas antes de ela conseguir continuar.
Alguns movimentos mais rápidos e Lisa conseguiu libertar-se dele.
Pedro - Amo-te!
Lisa - É o mínimo que podes dizer depois de uma tortura destas.
Pedro - Quantas vezes é necessário que eu diga essas palavras?
Lisa - Quantas vezes é que pretendes repeti-las?
Pedro olhou para ela e pegou-lhe na mão. Beijou-lhe os dedos um por um. - Por minha vontade ficaria a repetir isso em todos os dias da minha vida.
Lisa - Isso sim foi bonito! E como me amas assim tanto podes ir buscar alguma coisa que se coma? Estou a morrer de fome.
Pedro - Tu mandas.
Pedro levantou-se quando o telemóvel de Lisa tocou.
Lisa - Podes atender?
Ao terceiro toque Pedro atendeu. - Sim. Está lá!
Lisa fechou os olhos.
Pedro - Quem fala?
Desligaram. - Não havia ninguém do outro lado. Deve de ter sido engano.
Pedro olhou para ela. - Estás bem?
Lisa esforçou-se por sorrir. - Estou óptima.
O telemóvel tocou de novo. Pedro olhou de relance para ela e espantado atendeu de novo. Nada. Lisa cruzou os braços. Embora se quisesse convencer a si própria de que talvez os telefonemas não significassem nada, não pôde deixar de pensar que alguém andava a vigiá-la.
Manuel chegou a casa de Mia. Queria fazer uma surpresa a toda a gente.
Tocou à porta e Lino abriu.
Manuel fez sinal para ele não dizer nada.
Pé ente pé foi até à sala onde a mãe, a irmã, Mia e Natalie estavam reunidas.
Manuel - É assim que recebem as visitas nesta casa?
Olharam as quatro surpreendidas.
Mia levantou-se e foi ao seu encontro, só que Natalie estava atenta e quando ela ia a passar perto de si, levantou-se e deu-lhe um pequeno encontrão, caindo Mia para cima de um dos sofás. Natalie nem ligou e correu a abraçar Manuel. Mia olhava para ela completamente furiosa.
Abraçado por Natalie, Manuel e Mia trocaram um olhar.
Continua
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