15º Capitulo

Mia parou no meio do quarto o que tinha passado nos últimos dois dias não tinha sido nada fácil para ela, chorava desalmadamente.
Manuel fechou a porta atrás de si e foi na sua direcção. Agarrou-a pela cintura e encostou-se a ela abraçando-a.
Manuel - Mia não chores mais por favor. - pegou nela ao colo e levou-a para a cama. Mia estava sentado ao seu colo.
Manuel - ele nunca mais toca num fio de cabelo teu, eu prometo.
Manuel afagou-lhe o cabelo. Como Mia continuava a chorar beijou-lhe cada lágrima que escorria pelo seu rosto.
Manuel - eu amo-te - aconchegando-a para mais perto.
Mia viu a forma como ele a olhava, ela sabia que ele estava a ser sincero.
Deu-lhe um beijo nos lábios colocando os braços à volta do seu pescoço.
Mia - eu também te amo muito Manuel Guerreiro.
Manuel apertou-a contra si, notando que o corpo dela se moldava ao seu. Mia exalava um ligeiro odor a jasmim e ao manterem-se coladinhos um ao outro o desejo de Manuel começou a despertar.
Manuel não resistiu beijou-a uma e outra vez, explorou-lhe demoradamente os ombros e o pescoço, antes de lhe procurar uma vez mais a sua boca.
Ela afagou-lhe o peito e os ombros com as mãos e estremeceu quando ele lhe mergulhou as mãos nos cabelos.
Mia levantou-se e olhou para Manuel com um ar sedutor, foi na direcção da mesa de cabeceira e retirou um isqueiro acendendo uma a uma as velas que estavam espalhadas pelo quarto. Uma vozinha internamente avisava-a que tinha chegado o momento.
Manuel estava hipnotizado seguindo todos os seus movimentos.
Com as sombras a acentuarem cada movimento dela, Manuel viu ela a cruzar os braços, pegar na bainha da blusa e tirá-la muito lentamente com um só movimento. Os seus seios ficaram à mostra.
Manuel estava espantado, ali estava uma Mia que não conhecia mas que estava a adorar conhecer.
Manuel olhava-a enquanto ela se dirigiu na sua direcção, quando estava mais perto dele num movimento brincalhão empurrou-o para trás.
Mia começou a desabotoar-lhe a camisa . Manuel procurou a sua boca descontroladamente. Miguel fez deslizar as mãos pelas costas de Mia, pelos braços e ela afastou os lábios ligeiramente, sentindo a humidade da língua dele. Mia deixou que a sua mão deslizasse para a barriga dele, num toque que parecia electricidade. Quando sentiu que as mãos dele lhe tocavam os seios, Mia sentiu-se perder o fôlego, beijaram-se novamente agora com mais ardor.
Sem conseguirem mais aguentar o desejo despiram a parte de baixo muito rapidamente. Os corpos adaptavam-se perfeitamente um ao outro como duas peças perdidas de um puzzle que finalmente foram colocadas nos lugares a que pertenciam. Manuel com movimentos muito lentos estava a deixar Mia bastante ofegante. Depois parou por uns breves momentos e ficou a olhar para ela.
Mia - Amo-te não pares por favor - disse cheia de desejo e muito baixinho.
Manuel sorriu, nesse momento era o homem mais feliz do mundo.
Quando finalmente se conseguiram separar Mia descansava com a cabeça no peito de Manuel, sentia o seu coração, que ainda batia tão aceleradamente como o dela.
Adormeceram abraçados e com um sorriso nos lábios. Lá fora o céu escuro e a lua cheia tinham sido testemunhas de tanto Amor.

Continua

Tentei descrever um pouco mais o momento. Espero que gostem.

sem palavras... dá mesmo para ver a cena!

continua

ADOROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO *.*

Tão lindoooooo.........

CONTINUA...ESTÁ SUPER FIXE!

esta mt fixe... eu gsto pessoalment dos prmenores...

cntinua...

Obrigado por todos os comentários.

Marlisa: também adoro os pormenores era para colocar ainda mais, mas visto haver menores de idade achei por bem não o fazer.

camy escreveu:Mia parou no meio do quarto o que tinha passado nos últimos dois dias não tinha sido nada fácil para ela, chorava desalmadamente.
Manuel fechou a porta atrás de si e foi na sua direcção. Agarrou-a pela cintura e encostou-se a ela abraçando-a.
Manuel - Mia não chores mais por favor. - pegou nela ao colo e levou-a para a cama. Mia estava sentado ao seu colo.
Manuel - ele nunca mais toca num fio de cabelo teu, eu prometo.
Manuel afagou-lhe o cabelo. Como Mia continuava a chorar beijou-lhe cada lágrima que escorria pelo seu rosto.
Manuel - eu amo-te - aconchegando-a para mais perto.
Mia viu a forma como ele a olhava, ela sabia que ele estava a ser sincero.
Deu-lhe um beijo nos lábios colocando os braços à volta do seu pescoço.
Mia - eu também te amo muito Manuel Guerreiro.
Manuel apertou-a contra si, notando que o corpo dela se moldava ao seu. Mia exalava um ligeiro odor a jasmim e ao manterem-se coladinhos um ao outro o desejo de Manuel começou a despertar.
Manuel não resistiu beijou-a uma e outra vez, explorou-lhe demoradamente os ombros e o pescoço, antes de lhe procurar uma vez mais a sua boca.
Ela afagou-lhe o peito e os ombros com as mãos e estremeceu quando ele lhe mergulhou as mãos nos cabelos.
Mia levantou-se e olhou para Manuel com um ar sedutor, foi na direcção da mesa de cabeceira e retirou um isqueiro acendendo uma a uma as velas que estavam espalhadas pelo quarto. Uma vozinha internamente avisava-a que tinha chegado o momento.
Manuel estava hipnotizado seguindo todos os seus movimentos.
Com as sombras a acentuarem cada movimento dela, Manuel viu ela a cruzar os braços, pegar na bainha da blusa e tirá-la muito lentamente com um só movimento. Os seus seios ficaram à mostra.
Manuel estava espantado, ali estava uma Mia que não conhecia mas que estava a adorar conhecer.
Manuel olhava-a enquanto ela se dirigiu na sua direcção, quando estava mais perto dele num movimento brincalhão empurrou-o para trás.
Mia começou a desabotoar-lhe a camisa . Manuel procurou a sua boca descontroladamente. Miguel fez deslizar as mãos pelas costas de Mia, pelos braços e ela afastou os lábios ligeiramente, sentindo a humidade da língua dele. Mia deixou que a sua mão deslizasse para a barriga dele, num toque que parecia electricidade. Quando sentiu que as mãos dele lhe tocavam os seios, Mia sentiu-se perder o fôlego, beijaram-se novamente agora com mais ardor.
Sem conseguirem mais aguentar o desejo despiram a parte de baixo muito rapidamente. Os corpos adaptavam-se perfeitamente um ao outro como duas peças perdidas de um puzzle que finalmente foram colocadas nos lugares a que pertenciam. Manuel com movimentos muito lentos estava a deixar Mia bastante ofegante. Depois parou por uns breves momentos e ficou a olhar para ela.
Mia - Amo-te não pares por favor - disse cheia de desejo e muito baixinho.
Manuel sorriu, nesse momento era o homem mais feliz do mundo.
Quando finalmente se conseguiram separar Mia descansava com a cabeça no peito de Manuel, sentia o seu coração, que ainda batia tão aceleradamente como o dela.
Adormeceram abraçados e com um sorriso nos lábios. Lá fora o céu escuro e a lua cheia tinham sido testemunhas de tanto Amor.

Continua

Tentei descrever um pouco mais o momento. Espero que gostem.

Adorei, adorei, adorei, adorei, adorei.