Como estava a ficar muito calor e aproximava-se da hora do almoço muitos dos casais dirigiram-se aos quartos para mudar de roupa depois de uns banhos na piscina.
Elsa e Marco resolveram ir de elevador tal como Kika e Miguel.
Kika desde que descobrira a sua doença andava muito distante e sem vontade de nada. Além disso cada vez se aproximava mais a ida de Miguel para Paris.
Elsa - Kika, não estas a gostar destes dias?
Kika - Mais ou menos… - Ficou pensativa.
Miguel - Ela anda um pouco em baixo mas logo logo vai passar, não é amor?
Kika só sorriu enquanto Miguel se abraçou a ela e a beijou.
Elsa deu um grito. - Mas o que é isto?!?!? - Perguntou
Miguel - Parece que o elevador parou.
Kika - Não acredito, em detesto ambientes fechados.
Marco - Tenham calma vou carregar aqui no botão de emergência.
Kika - Oh!! Não!!! Sem luz é que não.
Miguel aproximou-se mais dela e abraçou-a.
Miguel - Calma, eu estou aqui contigo.
Kika - Mas eu sofro de claustrofobia.
Elsa - Daqui a pouco já nos tiram daqui.
Kika - A sério não me estou a sentir nada bem.
Kika começava a entrar em pânico, estava a transpirar das mãos, o seu coração pulava a uma velocidade muito superior ao normal, além disso começou a dar murros na porta do elevador e a gritar por socorro.
Marco - Calma!! - Gritou-lhe - Já tenho o telemóvel pelo menos alguma luz vamos ter.
Miguel - Boa ideia, vou também tirar o meu. Kika estou aqui - Agarrou-a para ela deixar de dar murros na porta do elevador e puxou-a para si.
Miguel sussurrava-lhe ao ouvido repeditas vezes - Eu estou aqui, eu estou aqui, eu estou aqui…
Como por magia a luz voltou de novo.
Elsa - Estás a ver Kika, luz já temos. - disse muito contente - E para nos tirarem daqui já não deve demorar muito.
Realmente assim foi, passado cerca de 5 minutos já tinham sido retirados do elevador.
Kika - Até que enfim. Estava mesmo aflita.
Miguel - Acho melhor irmos à enfermaria.
Kika - Não é necessário, agora que saí já estou bem.
Aproximou-se dele e beijou-o . - Obrigado - disse entre sorrisos. Nunca mais ando de elevador.
Manuel - Mia! Mia! Por favor espera por mim.
Mas Mia corria à sua frente e não dava sinais de querer abrandar o ritmo.
Tem de ser eu vou ter de terminar tudo com ele, quanto mais cedo melhor - pensava ao mesmo tempo que corria o mais rápido possível - Mas como é que eu vou viver sem ele?
Manuel e Mia corriam por entre os corredores do barco, por duas vezes tanto um como o outro tinham ido contra pessoas que vinham sossegadamente a passear em sentido contrário. Houve mesmo uma senhora de idade que os tinha chamado de brutos e mal educados, mas eles nem se aperceberam, Mia só queria fugir de Manuel e ele só queria alcançá-la.
Quando finalmente Manuel se aproximou dela e conseguiu segura-la por um braço estavam já muito perto do quarto.
Quando pararam a olhar um para o outro a respiração de ambos estava muito ofegante. Via-se o seu peito a subir e a descer muito rapidamente.
Manuel nunca largou o braço de Mia e quando finalmente estabilizou a respiração, resolveu falar.
Manuel - Mia para que é isto? Não te percebo! Era preciso isto tudo? Pareciamos dois malucos por este barco fora… - disse bastante zangado.
Mia não respondeu, limitou-se a olhar para ele. - E agora, meu Deus, que faço? - Pensou.
Manuel - Mia estou à espera de uma resposta, ou sou assim tão insignificante que nem mereço uma palavra tua?
Mia novamente manteve em silêncio.
Manuel - Mia, estas a pôr-me doido com a tua indiferença.
Quando Mia olhou para ele nessa altura Manuel tinha os olhos vidrados de tanta raiva, ela por momentos pensou mesmo ter visto uma lágrima mais marota ao canto do olho.
Mia - Manuel… acho melhor acabar.
Manuel ficou incrédulo a olhar para ela. Abriu os olhos o mais que podia. Aproximou-se mais dela e escostou-a à parede.
Manuel - Não percebi… podes repetir.
Mia - É melhor acabar. - disse muito baixinho como se por momentos estivesse a ficar sem voz.
Manuel - Mas acabar o quê?!
Mia - Nós os … dois…
Manuel - Não acredito Mia, não é possivel! - Gritava e abanava-a. - Diz-me que é mentira.
Mia - Manuel… - ia continuar a falar mas ficou sem coragem.
Manuel não resistiu começou a beijá-la sem parar, ele beijou-lhe a testa, os olhos, o nariz, a boca , o queixo.
- Diz que é mentira, eu amo-te. - disse entre cada beijo que lhe dava. - Quando falaste em acabar eu pensava que era a viagem de barco, os concertos, a minha ida a Paris, nunca nós os dois.
Mia ainda tentou desviar a cara mas não conseguiu, além de estar escostada à parede, ele segurou-a para ela não ter mesmo alternativa nenhuma.
E Manuel começou de novo agora em sentido contrário, queixo, boca, nariz, olhos, testa…
Manuel depois dirigiu-se ao seu pescoço, ele sabia bem que era um dos pontos fracos de Mia.
Mia começou a corresponder aos beijos, aos abraços e ali mesmo no corredor beijou-o como se não houvesse nada mais importante na sua vida.
Por momentos esqueceu todas as ameaças que lhe tinham feito.
O desejo estava a apoderar-se deles. As suas mãos percorriam o corpo um do outro, as suas línguas não se conseguiam largar, as suas bocas pareciam uma só.
Manuel tentava empurrar ainda mais Mia contra a parede, chegando mesmo a colocar o seu joelho no meio das suas pernas.
Mia sentia agora o corpo de Manuel roçar no seu.
Mia despiu-lhe a t-shirt. Manuel colocou-lhe a mão atrás das costas e desapertou-lhe o soutien. Estava completamente absorvidos no seu jogo de sedução. Manuel para a provocar ainda mais deu-lhe uma dentadinho no seu seio ainda tapado pela camisa. Depois foi em busca da sua boca.
Como não estava a aguentar mais levantou-lhe a saia e agarrou-lhe numa das coxas.
Manuel - suspirou - aqui não, pode aparecer alguém - disse invadida por uma enorme sensação de loucura e desejo..
Manuel olhou para ela.
Manuel - Mia, pareces mesmo um pedaço de céu! Do meu céu!
Mia não queria perder mais tempo saltou para o seu colo trocando as suas pernas à volta do corpo de Manuel.
Aos beijos entraram para o quarto.
Continua
Espero não desiludir as pessoas que estavam ansiosas pela continuação.
Elsa e Marco resolveram ir de elevador tal como Kika e Miguel.
Kika desde que descobrira a sua doença andava muito distante e sem vontade de nada. Além disso cada vez se aproximava mais a ida de Miguel para Paris.
Elsa - Kika, não estas a gostar destes dias?
Kika - Mais ou menos… - Ficou pensativa.
Miguel - Ela anda um pouco em baixo mas logo logo vai passar, não é amor?
Kika só sorriu enquanto Miguel se abraçou a ela e a beijou.
Elsa deu um grito. - Mas o que é isto?!?!? - Perguntou
Miguel - Parece que o elevador parou.
Kika - Não acredito, em detesto ambientes fechados.
Marco - Tenham calma vou carregar aqui no botão de emergência.
Kika - Oh!! Não!!! Sem luz é que não.
Miguel aproximou-se mais dela e abraçou-a.
Miguel - Calma, eu estou aqui contigo.
Kika - Mas eu sofro de claustrofobia.
Elsa - Daqui a pouco já nos tiram daqui.
Kika - A sério não me estou a sentir nada bem.
Kika começava a entrar em pânico, estava a transpirar das mãos, o seu coração pulava a uma velocidade muito superior ao normal, além disso começou a dar murros na porta do elevador e a gritar por socorro.
Marco - Calma!! - Gritou-lhe - Já tenho o telemóvel pelo menos alguma luz vamos ter.
Miguel - Boa ideia, vou também tirar o meu. Kika estou aqui - Agarrou-a para ela deixar de dar murros na porta do elevador e puxou-a para si.
Miguel sussurrava-lhe ao ouvido repeditas vezes - Eu estou aqui, eu estou aqui, eu estou aqui…
Como por magia a luz voltou de novo.
Elsa - Estás a ver Kika, luz já temos. - disse muito contente - E para nos tirarem daqui já não deve demorar muito.
Realmente assim foi, passado cerca de 5 minutos já tinham sido retirados do elevador.
Kika - Até que enfim. Estava mesmo aflita.
Miguel - Acho melhor irmos à enfermaria.
Kika - Não é necessário, agora que saí já estou bem.
Aproximou-se dele e beijou-o . - Obrigado - disse entre sorrisos. Nunca mais ando de elevador.
Manuel - Mia! Mia! Por favor espera por mim.
Mas Mia corria à sua frente e não dava sinais de querer abrandar o ritmo.
Tem de ser eu vou ter de terminar tudo com ele, quanto mais cedo melhor - pensava ao mesmo tempo que corria o mais rápido possível - Mas como é que eu vou viver sem ele?
Manuel e Mia corriam por entre os corredores do barco, por duas vezes tanto um como o outro tinham ido contra pessoas que vinham sossegadamente a passear em sentido contrário. Houve mesmo uma senhora de idade que os tinha chamado de brutos e mal educados, mas eles nem se aperceberam, Mia só queria fugir de Manuel e ele só queria alcançá-la.
Quando finalmente Manuel se aproximou dela e conseguiu segura-la por um braço estavam já muito perto do quarto.
Quando pararam a olhar um para o outro a respiração de ambos estava muito ofegante. Via-se o seu peito a subir e a descer muito rapidamente.
Manuel nunca largou o braço de Mia e quando finalmente estabilizou a respiração, resolveu falar.
Manuel - Mia para que é isto? Não te percebo! Era preciso isto tudo? Pareciamos dois malucos por este barco fora… - disse bastante zangado.
Mia não respondeu, limitou-se a olhar para ele. - E agora, meu Deus, que faço? - Pensou.
Manuel - Mia estou à espera de uma resposta, ou sou assim tão insignificante que nem mereço uma palavra tua?
Mia novamente manteve em silêncio.
Manuel - Mia, estas a pôr-me doido com a tua indiferença.
Quando Mia olhou para ele nessa altura Manuel tinha os olhos vidrados de tanta raiva, ela por momentos pensou mesmo ter visto uma lágrima mais marota ao canto do olho.
Mia - Manuel… acho melhor acabar.
Manuel ficou incrédulo a olhar para ela. Abriu os olhos o mais que podia. Aproximou-se mais dela e escostou-a à parede.
Manuel - Não percebi… podes repetir.
Mia - É melhor acabar. - disse muito baixinho como se por momentos estivesse a ficar sem voz.
Manuel - Mas acabar o quê?!
Mia - Nós os … dois…
Manuel - Não acredito Mia, não é possivel! - Gritava e abanava-a. - Diz-me que é mentira.
Mia - Manuel… - ia continuar a falar mas ficou sem coragem.
Manuel não resistiu começou a beijá-la sem parar, ele beijou-lhe a testa, os olhos, o nariz, a boca , o queixo.
- Diz que é mentira, eu amo-te. - disse entre cada beijo que lhe dava. - Quando falaste em acabar eu pensava que era a viagem de barco, os concertos, a minha ida a Paris, nunca nós os dois.
Mia ainda tentou desviar a cara mas não conseguiu, além de estar escostada à parede, ele segurou-a para ela não ter mesmo alternativa nenhuma.
E Manuel começou de novo agora em sentido contrário, queixo, boca, nariz, olhos, testa…
Manuel depois dirigiu-se ao seu pescoço, ele sabia bem que era um dos pontos fracos de Mia.
Mia começou a corresponder aos beijos, aos abraços e ali mesmo no corredor beijou-o como se não houvesse nada mais importante na sua vida.
Por momentos esqueceu todas as ameaças que lhe tinham feito.
O desejo estava a apoderar-se deles. As suas mãos percorriam o corpo um do outro, as suas línguas não se conseguiam largar, as suas bocas pareciam uma só.
Manuel tentava empurrar ainda mais Mia contra a parede, chegando mesmo a colocar o seu joelho no meio das suas pernas.
Mia sentia agora o corpo de Manuel roçar no seu.
Mia despiu-lhe a t-shirt. Manuel colocou-lhe a mão atrás das costas e desapertou-lhe o soutien. Estava completamente absorvidos no seu jogo de sedução. Manuel para a provocar ainda mais deu-lhe uma dentadinho no seu seio ainda tapado pela camisa. Depois foi em busca da sua boca.
Como não estava a aguentar mais levantou-lhe a saia e agarrou-lhe numa das coxas.
Manuel - suspirou - aqui não, pode aparecer alguém - disse invadida por uma enorme sensação de loucura e desejo..
Manuel olhou para ela.
Manuel - Mia, pareces mesmo um pedaço de céu! Do meu céu!
Mia não queria perder mais tempo saltou para o seu colo trocando as suas pernas à volta do corpo de Manuel.
Aos beijos entraram para o quarto.
Continua
Espero não desiludir as pessoas que estavam ansiosas pela continuação.
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