Carlota e Moura estavam atentos a todos os passos dados à porta da teatro.
Moura - Até o Sebastião apareceu!
Carlota - É uma pena é não percebermos o que dizem.
Moura - Mas se nos aproximamos é um risco que corremos.
Carlota - Claro que sim. Podemos ser apanhados.
Moura - E isso não era nada bom. Lá se ia o nosso plano por água abaixo.
Subitamente Carlota moveu-se da posição em que estava e deu um mau jeito e quase caiu. Moura ajudou-a, agarrando-a pelo braço. Ficaram muito perto um do outro. Os seus olhos perdidos no olhar do outro.
Ficaram assim uns momentos. Nem deram pela presença de alguém a aproximar-se.
Cúmplice - Estou a interromper alguma coisa?
Os dois assustaram-se pois tinham reconhecido a voz. Afastaram-se rapidamente.
Moura - Amor, claro que não, só estava a ajudar a Carlota que ia caindo!
Carlota - Nem imaginas a queda que eu ia dando. - Começou a exemplificar como tudo ia acontecendo.
Cúmplice - Estou a imaginar. - Disse com uma cara nada agradada com a situação.
Olhava para os dois à procura de algo que os comprometesse. Mas Carlota e Moura nem tinham coragem de olhar um para o outro.
Moura chegou-se perto dela e beijou-a. Ela ainda se quis afastar mas ele mais teimoso levou a melhor. Enquanto a beijava abriu os olhos e viu Carlota a olhar para os dois.
Era hora de o teatro começar. Todos os casais deram as mãos e muito animados entraram finalmente.
Vicky ia à frente toda entusiasmada.
Vicky - Venham é por aqui. Ai o meu Gui vai ser o máximo eu tenho a certeza. - Colocou as mãos no peito.
Domingas - Sem sombras de dúvidas.
Lisa e Pedro, Gabriel e Íris, Elsa e Marco, Paula e Salim, Kika e Miguel, Mia e Manuel seguiram-na. Sara e Tomás que não levavam companhia ficaram para último. Olharam um para o outro e trocaram um sorriso tímido. Tomás como um cavalheiro fez-lhe sinal para ela passar à frente. Ela assim o fez.
Carlota - Pronto eles já entraram e agora?
Moura - Ficamos aqui à espera.
Cúmplice - Não vamos assistir à peça?
Moura - Não. - Disse friamente.
Cúmplice - Mas eu queria tanto ir ver.
Moura - E deitar tudo a perder?! Nem pensar.
Natalie também presenciava a entrada de Manuel escondida atrás de um carro . Depois de saírem de casa ela tinha dito à mãe de Manuel que tinha mudado de ideias e que sempre queria ir ao teatro. Saiu pouco tempo depois a correr, com a desculpa que ainda os queria apanhar na rua.
Assim que eles entraram, Moura, Carlota e a outra cúmplice saíram do “esconderijo” e aproximaram-se mais da porta do teatro.
Natalie ao vê-los ali ficou a pensar que conhecia a cara do homem de qualquer lado só não se lembrava de onde.
Natalie - Fico tão irritada quando isto me acontece! De onde será que conheço aquela cara?
Moura sempre atento a tudo o que se passa à sua volta também deu pela sua presença atrás do carro. Enquanto falava com as duas começou a mover-se ligeiramente de sitio para poder verificar quem estava ali escondido. Colocou a mão no bolso. Pelo volume e pela forma percebia-se perfeitamente que tinha uma arma.
Começou a perceber pelo cabelo cheio de ganchinhos que só podia ser uma rapariga, ficou ligeiramente mais descansado.
Colocou-se numa posição em que dava para ver a sua cara. Também ele a reconheceu.
Moura - Onde é que eu já a vi? - Pensou
Alguns minutos depois e quando os pensamentos já quase faziam um nó, lembraram-se os dois ao mesmo tempo daquela tarde passada na esplanada.
Natalie - Já sei estava acompanhado da Mia. É o professor que diziam que estava apaixonado por ela.
Moura - É a francesa, a ex-namorada do Manuel. - Pensou para si ao mesmo tempo que bateu palmas de contentamento.
Cúmplice - O que foi?!
Moura olhou para ela. - Não viste?
Cúmplice - O quê?!
Moura - Um mosquito enorme e esquisito.
A cúmplice escondeu-se atrás de Carlota.
Cúmplice - Que nojo! Eu odeio esse tipo de bichinhos! - Saltava que nem uma doida.
Passaram duas horas e meia e o teatro já tinha acabado. As pessoas saiam super contentes da peça e a falaram muito animadas sobre a mesma. Ao longe vê-se o grupo de amigos a começarem a sair. Mas estranhamente aos outros convidados eles não diziam nada e vinham com umas caras muito admiradas.
Vicky vinha branca que nem cal.
Mia e Kika vinham lado a lado com ela, de mãos dadas.
Até se juntarem todos cá fora ninguém teve coragem de dizer nada,
Vicky não estava a aguentar mais aquele sufoco.
Vicky - Como?! Digam-me como?!
Mia - Calma Vicky. Também não é o fim do mundo.
Vicky - Do mundo não, mas do Gui vai ser.
Kika - Não exageres Vicky, a meu ver foi uma prova de coragem.
Pedro - Claro Vicky, não leves tudo tão a peito.
Vicky - Não me fales em peito que me lembro dele, naqueles… - Nem conseguiu terminar e deitou as mãos à cabeça.
Mia - Eu achei o máximo, super fashion, ainda ninguém tinha feito nada do género. - Estava super entusiasmada e demonstrava isso mesmo, gesticulando os braços diversas vezes.
Vicky - Mia dizes isso porque não é o Manuel, eu queria ver se fosse ele naquelas condições.
Mia pensou uns momentos.
Mia - Vendo por esse lado, realmente não ia gostar nada.
Vicky - Agora percebes o que sinto.
Lisa - Mas Vicky, o Gui é diferente do Manuel, do Pedro, de todos os nossos amigos, ele é especial.
Tomás - Eu gostei! E apoio o meu amigo em tudo.
Pedro - Eu também. Dá cá mais cinco Tomás. - Esticaram os braços e só se ouviu o barulho de uma mão a bater na outra.
Elsa - Pessoal lá vem ele, a nossa estrela.
Todos olharam e lá vinha ele com um andar muito marcante. A querer dar o máximo possível nas vistas, passava pelo meio das pessoas que se tinham mantido por ali e abria caminho até aos amigos.
Quando se aproximou foi recebido por uma nova salva de palmas. Todos aplaudiam Gui menos Vicky. Ela estava com um olhar bastante triste e revoltado.
Depois de ter abraçado todos reparou em Vicky. Sem mais demoras aproximou-se dela.
Gui - Então Vicky, que tal se saiu aqui o Gui? - Apontou para ele mesmo. Que tal foi a minha performance?
Ela nem lhe respondeu.
Puxou a mão atrás e deu-lhe uma valente chapada.
Ouviu-se um Oh!!!!
Super danada com ele começou a afastar-se. O Gui ainda tinha o toque da sua mão na sua cara.
Os amigos olhavam para ele e para Vicky que cada vez se afastava mais.
Mia foi atrás da amiga num passo de corrida. Kika seguiu-lhe o exemplo.
Pedro e Tomás aproximaram-se mais.
Gui - Afinal que mal lhe fiz eu!? - Disse ser perceber a sua reacção.
No meio desta confusão havia novamente duas pessoas que estavam enfeitiçadas pelo olhar.
Continua
Moura - Até o Sebastião apareceu!
Carlota - É uma pena é não percebermos o que dizem.
Moura - Mas se nos aproximamos é um risco que corremos.
Carlota - Claro que sim. Podemos ser apanhados.
Moura - E isso não era nada bom. Lá se ia o nosso plano por água abaixo.
Subitamente Carlota moveu-se da posição em que estava e deu um mau jeito e quase caiu. Moura ajudou-a, agarrando-a pelo braço. Ficaram muito perto um do outro. Os seus olhos perdidos no olhar do outro.
Ficaram assim uns momentos. Nem deram pela presença de alguém a aproximar-se.
Cúmplice - Estou a interromper alguma coisa?
Os dois assustaram-se pois tinham reconhecido a voz. Afastaram-se rapidamente.
Moura - Amor, claro que não, só estava a ajudar a Carlota que ia caindo!
Carlota - Nem imaginas a queda que eu ia dando. - Começou a exemplificar como tudo ia acontecendo.
Cúmplice - Estou a imaginar. - Disse com uma cara nada agradada com a situação.
Olhava para os dois à procura de algo que os comprometesse. Mas Carlota e Moura nem tinham coragem de olhar um para o outro.
Moura chegou-se perto dela e beijou-a. Ela ainda se quis afastar mas ele mais teimoso levou a melhor. Enquanto a beijava abriu os olhos e viu Carlota a olhar para os dois.
Era hora de o teatro começar. Todos os casais deram as mãos e muito animados entraram finalmente.
Vicky ia à frente toda entusiasmada.
Vicky - Venham é por aqui. Ai o meu Gui vai ser o máximo eu tenho a certeza. - Colocou as mãos no peito.
Domingas - Sem sombras de dúvidas.
Lisa e Pedro, Gabriel e Íris, Elsa e Marco, Paula e Salim, Kika e Miguel, Mia e Manuel seguiram-na. Sara e Tomás que não levavam companhia ficaram para último. Olharam um para o outro e trocaram um sorriso tímido. Tomás como um cavalheiro fez-lhe sinal para ela passar à frente. Ela assim o fez.
Carlota - Pronto eles já entraram e agora?
Moura - Ficamos aqui à espera.
Cúmplice - Não vamos assistir à peça?
Moura - Não. - Disse friamente.
Cúmplice - Mas eu queria tanto ir ver.
Moura - E deitar tudo a perder?! Nem pensar.
Natalie também presenciava a entrada de Manuel escondida atrás de um carro . Depois de saírem de casa ela tinha dito à mãe de Manuel que tinha mudado de ideias e que sempre queria ir ao teatro. Saiu pouco tempo depois a correr, com a desculpa que ainda os queria apanhar na rua.
Assim que eles entraram, Moura, Carlota e a outra cúmplice saíram do “esconderijo” e aproximaram-se mais da porta do teatro.
Natalie ao vê-los ali ficou a pensar que conhecia a cara do homem de qualquer lado só não se lembrava de onde.
Natalie - Fico tão irritada quando isto me acontece! De onde será que conheço aquela cara?
Moura sempre atento a tudo o que se passa à sua volta também deu pela sua presença atrás do carro. Enquanto falava com as duas começou a mover-se ligeiramente de sitio para poder verificar quem estava ali escondido. Colocou a mão no bolso. Pelo volume e pela forma percebia-se perfeitamente que tinha uma arma.
Começou a perceber pelo cabelo cheio de ganchinhos que só podia ser uma rapariga, ficou ligeiramente mais descansado.
Colocou-se numa posição em que dava para ver a sua cara. Também ele a reconheceu.
Moura - Onde é que eu já a vi? - Pensou
Alguns minutos depois e quando os pensamentos já quase faziam um nó, lembraram-se os dois ao mesmo tempo daquela tarde passada na esplanada.
Natalie - Já sei estava acompanhado da Mia. É o professor que diziam que estava apaixonado por ela.
Moura - É a francesa, a ex-namorada do Manuel. - Pensou para si ao mesmo tempo que bateu palmas de contentamento.
Cúmplice - O que foi?!
Moura olhou para ela. - Não viste?
Cúmplice - O quê?!
Moura - Um mosquito enorme e esquisito.
A cúmplice escondeu-se atrás de Carlota.
Cúmplice - Que nojo! Eu odeio esse tipo de bichinhos! - Saltava que nem uma doida.
Passaram duas horas e meia e o teatro já tinha acabado. As pessoas saiam super contentes da peça e a falaram muito animadas sobre a mesma. Ao longe vê-se o grupo de amigos a começarem a sair. Mas estranhamente aos outros convidados eles não diziam nada e vinham com umas caras muito admiradas.
Vicky vinha branca que nem cal.
Mia e Kika vinham lado a lado com ela, de mãos dadas.
Até se juntarem todos cá fora ninguém teve coragem de dizer nada,
Vicky não estava a aguentar mais aquele sufoco.
Vicky - Como?! Digam-me como?!
Mia - Calma Vicky. Também não é o fim do mundo.
Vicky - Do mundo não, mas do Gui vai ser.
Kika - Não exageres Vicky, a meu ver foi uma prova de coragem.
Pedro - Claro Vicky, não leves tudo tão a peito.
Vicky - Não me fales em peito que me lembro dele, naqueles… - Nem conseguiu terminar e deitou as mãos à cabeça.
Mia - Eu achei o máximo, super fashion, ainda ninguém tinha feito nada do género. - Estava super entusiasmada e demonstrava isso mesmo, gesticulando os braços diversas vezes.
Vicky - Mia dizes isso porque não é o Manuel, eu queria ver se fosse ele naquelas condições.
Mia pensou uns momentos.
Mia - Vendo por esse lado, realmente não ia gostar nada.
Vicky - Agora percebes o que sinto.
Lisa - Mas Vicky, o Gui é diferente do Manuel, do Pedro, de todos os nossos amigos, ele é especial.
Tomás - Eu gostei! E apoio o meu amigo em tudo.
Pedro - Eu também. Dá cá mais cinco Tomás. - Esticaram os braços e só se ouviu o barulho de uma mão a bater na outra.
Elsa - Pessoal lá vem ele, a nossa estrela.
Todos olharam e lá vinha ele com um andar muito marcante. A querer dar o máximo possível nas vistas, passava pelo meio das pessoas que se tinham mantido por ali e abria caminho até aos amigos.
Quando se aproximou foi recebido por uma nova salva de palmas. Todos aplaudiam Gui menos Vicky. Ela estava com um olhar bastante triste e revoltado.
Depois de ter abraçado todos reparou em Vicky. Sem mais demoras aproximou-se dela.
Gui - Então Vicky, que tal se saiu aqui o Gui? - Apontou para ele mesmo. Que tal foi a minha performance?
Ela nem lhe respondeu.
Puxou a mão atrás e deu-lhe uma valente chapada.
Ouviu-se um Oh!!!!
Super danada com ele começou a afastar-se. O Gui ainda tinha o toque da sua mão na sua cara.
Os amigos olhavam para ele e para Vicky que cada vez se afastava mais.
Mia foi atrás da amiga num passo de corrida. Kika seguiu-lhe o exemplo.
Pedro e Tomás aproximaram-se mais.
Gui - Afinal que mal lhe fiz eu!? - Disse ser perceber a sua reacção.
No meio desta confusão havia novamente duas pessoas que estavam enfeitiçadas pelo olhar.
Continua
Seg maio 24, 2010 5:54 pm por Regina
» Justin Bieber - New photoshoot 2010 .
Seg maio 24, 2010 2:55 am por Justin Bieber (L)
» História MM e LP - a fuga da Sofia
Seg maio 24, 2010 12:31 am por 99dark
» Parabééns Mégg!! :D
Seg maio 24, 2010 12:28 am por 99dark
» Presente!!! =D
Dom maio 23, 2010 9:38 pm por Rwforever
» nova historia --3 anos depois os camihos voltama cruzar-se...e agora?
Dom maio 23, 2010 8:14 pm por Liliana R
» Justin Bieber feat Soulja Boy - Rich Girl
Dom maio 23, 2010 1:11 pm por Justin Bieber (L)
» Ultimato feito por Todos para o bem de todos!!! :)
Qui maio 20, 2010 10:21 pm por J☮
» Chegar aos Mil!
Qui maio 20, 2010 12:27 am por J☮