Lisa e Pedro estavam deitados na cama agarradinhos um ao outro.
Lisa - Estou mesmo preocupada, andam a acontecer coisas muito perigosas.
Pedro - Tens razão, o que aconteceu ao Manuel foi uma loucura.
Lisa - E a Mia? Até tive pena dela.
Pedro - Ah!!!
Lisa - não gozes. Vi pânico nos seus olhos e isso impressionou-me muito.
Pedro - tens razão, ela estava completamente fora de si.
O telemóvel de Lisa tocou com uma mensagem. Olham um para o outro.
Sentam-se na cama.
Lisa - tu não me digas que são mais daquelas mensagens.
Lisa apresentava uma expressão preocupada.
Pedro - já começo a ficar farto disto tudo. Dá-me o telemóvel.
Lisa assim fez.
Pedro lia a mensagem. Lisa olhava para ele.
Lisa - E? Conta lá estou a ficar mesmo nervosa.
Pedro - Nem sei como te dizer isto…
Lisa - Mais vale contares logo e acabar com o mistério.
Pedro - Não sei se vais gostar muito…
Lisa - Meu Deus Pedro, diz logo, ainda me dá uma coisinha má.
Pedro - Então aqui vai. - Fez uma pausa. - Foste ameaçada…
Lisa - De novo?! Mas será que não vou ter sossego? Se eu sei quem é esta pessoa…
Pedro - A mensagem diz… que tens de pagar a última factura do teu telemóvel ou desactivam-te o número.
Lisa - Ah!!!! Estás a brincar? - Deu-lhe uma palmada no braço. - Quase me matas do coração.
Pedro - foi uma brincadeirinha.
Lisa - De muito mau gosto, mas deixa-me ver a mensagem.
Pedro - não pode ser, sem querer apaguei-a.
Lisa - não faz mal.
Pedro queria dar-lhe um beijo e aproximou-se dela.
Lisa - Depois de uma destas nem pensar.
Pedro - Pelo menos um abraço.
Lisa - vou pensar no teu caso. - Deitou-lhe a língua de fora provocando-o. -
Mas primeiro vou ligar à Pipa para ela tratar deste assunto, deve de andar tão ocupada com o tio da Mia que se esquece das suas funções.
Lisa foi para a varanda para falar melhor com a Pipa. Pedro rapidamente pegou no seu telemóvel e começou a escrever uma mensagem.
“Preciso da vossa ajuda para encontrar o Simão, depois explico porquê”.
Procurou o nome do Tomás e do Gui e enviou a mensagem.
Entretanto no quarto de Manuel e Mia.
Manuel - este banho estava excelente. - disse limpando o cabelo.
Mia não respondeu e Manuel estranhou. Olhou na sua direcção.
Ela estava parada a olhar para o infinito.
Manuel - Mia?
Como não parecia ouvir Manuel aproximou-se e com a mão abanou à frente dos seus olhos.
Mia lá olhou para ele.
Manuel - Não me estavas a ouvir?
Mia exitou - Não, desculpa…
Manuel - Que tens?
Mia - Nada
Manuel - Nada! Eu não acredito, diz lá o que tens.
Mia - Não tenho nada…. só me recordei de tudo o que passaste hoje e fiquei triste.
Manuel aproximou-se e sentou-se a seu lado. Abraçou-a por instantes, ela correspondeu ao seu abraço apertando-o mais contra si.
Mia - Gosto tanto de ti. - sussurrou
Manuel ao escutar estas palavras ficou com a respiração presa na garganta. Aquelas palavras eram tão importantes para ele, mas hoje depois de tudo ainda o era mais.
Manuel - Eu estou aqui não penses mais nisso.
O abraço agora era mais apertado, nenhum dos dois queria deixar o outro. Como se o outro pudesse fugir…
Mia - vou tentar mas não é fácil.
Manuel - achas que posso fazer alguma coisa? - Olhou para ela de forma marota. Ela mordeu ligeiramente o lábio inferior.
Mia - não estou a ver o que possas fazer.
Manuel - Tens alguma coisa por baixo desse roupão Mia Rossi? - murmurou - o seu tom evidenciava desejo.
Mia - Isso querias tu saber! - provocou-a ela.
Manuel abraçou-a novamente as suas mãos percorreram-lhe as costas até baixo. Ela ficou momentaneamente embaraçada.
Manuel - Acho que acabei de descobrir.
Riu para ela e beijou-a.
A luz da lua entrava pelo quarto. Mia acordou, levantou a cabeça do peito de Manuel, maravilhada com a beleza nua das suas formas, vendo simultaneamente , o homem que amava e o homem que tinha de abandonar em breve.
Continua
Lisa - Estou mesmo preocupada, andam a acontecer coisas muito perigosas.
Pedro - Tens razão, o que aconteceu ao Manuel foi uma loucura.
Lisa - E a Mia? Até tive pena dela.
Pedro - Ah!!!
Lisa - não gozes. Vi pânico nos seus olhos e isso impressionou-me muito.
Pedro - tens razão, ela estava completamente fora de si.
O telemóvel de Lisa tocou com uma mensagem. Olham um para o outro.
Sentam-se na cama.
Lisa - tu não me digas que são mais daquelas mensagens.
Lisa apresentava uma expressão preocupada.
Pedro - já começo a ficar farto disto tudo. Dá-me o telemóvel.
Lisa assim fez.
Pedro lia a mensagem. Lisa olhava para ele.
Lisa - E? Conta lá estou a ficar mesmo nervosa.
Pedro - Nem sei como te dizer isto…
Lisa - Mais vale contares logo e acabar com o mistério.
Pedro - Não sei se vais gostar muito…
Lisa - Meu Deus Pedro, diz logo, ainda me dá uma coisinha má.
Pedro - Então aqui vai. - Fez uma pausa. - Foste ameaçada…
Lisa - De novo?! Mas será que não vou ter sossego? Se eu sei quem é esta pessoa…
Pedro - A mensagem diz… que tens de pagar a última factura do teu telemóvel ou desactivam-te o número.
Lisa - Ah!!!! Estás a brincar? - Deu-lhe uma palmada no braço. - Quase me matas do coração.
Pedro - foi uma brincadeirinha.
Lisa - De muito mau gosto, mas deixa-me ver a mensagem.
Pedro - não pode ser, sem querer apaguei-a.
Lisa - não faz mal.
Pedro queria dar-lhe um beijo e aproximou-se dela.
Lisa - Depois de uma destas nem pensar.
Pedro - Pelo menos um abraço.
Lisa - vou pensar no teu caso. - Deitou-lhe a língua de fora provocando-o. -
Mas primeiro vou ligar à Pipa para ela tratar deste assunto, deve de andar tão ocupada com o tio da Mia que se esquece das suas funções.
Lisa foi para a varanda para falar melhor com a Pipa. Pedro rapidamente pegou no seu telemóvel e começou a escrever uma mensagem.
“Preciso da vossa ajuda para encontrar o Simão, depois explico porquê”.
Procurou o nome do Tomás e do Gui e enviou a mensagem.
Entretanto no quarto de Manuel e Mia.
Manuel - este banho estava excelente. - disse limpando o cabelo.
Mia não respondeu e Manuel estranhou. Olhou na sua direcção.
Ela estava parada a olhar para o infinito.
Manuel - Mia?
Como não parecia ouvir Manuel aproximou-se e com a mão abanou à frente dos seus olhos.
Mia lá olhou para ele.
Manuel - Não me estavas a ouvir?
Mia exitou - Não, desculpa…
Manuel - Que tens?
Mia - Nada
Manuel - Nada! Eu não acredito, diz lá o que tens.
Mia - Não tenho nada…. só me recordei de tudo o que passaste hoje e fiquei triste.
Manuel aproximou-se e sentou-se a seu lado. Abraçou-a por instantes, ela correspondeu ao seu abraço apertando-o mais contra si.
Mia - Gosto tanto de ti. - sussurrou
Manuel ao escutar estas palavras ficou com a respiração presa na garganta. Aquelas palavras eram tão importantes para ele, mas hoje depois de tudo ainda o era mais.
Manuel - Eu estou aqui não penses mais nisso.
O abraço agora era mais apertado, nenhum dos dois queria deixar o outro. Como se o outro pudesse fugir…
Mia - vou tentar mas não é fácil.
Manuel - achas que posso fazer alguma coisa? - Olhou para ela de forma marota. Ela mordeu ligeiramente o lábio inferior.
Mia - não estou a ver o que possas fazer.
Manuel - Tens alguma coisa por baixo desse roupão Mia Rossi? - murmurou - o seu tom evidenciava desejo.
Mia - Isso querias tu saber! - provocou-a ela.
Manuel abraçou-a novamente as suas mãos percorreram-lhe as costas até baixo. Ela ficou momentaneamente embaraçada.
Manuel - Acho que acabei de descobrir.
Riu para ela e beijou-a.
A luz da lua entrava pelo quarto. Mia acordou, levantou a cabeça do peito de Manuel, maravilhada com a beleza nua das suas formas, vendo simultaneamente , o homem que amava e o homem que tinha de abandonar em breve.
Continua
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