Os primeiros vestígios de um novo dia faziam-se sentir.
Mia não tinha dormido quase nada, andou de uma lado para o outro da cama sem nunca descansar decentemente.
Manuel pelo contrário tinha dormido profundamente.
Mia não foi capaz de tirar os olhos dele o tempo todo, tentando inventar uma maneira fácil de acabar tudo com ele.
Mas como o ia fazer? Não, não era justo! Logo agora, mas porquê? Depois de tudo o que passaram para ficarem juntos era obrigada a abandoná-lo.
Havia tanta pergunta à qual ainda não tinha arranjado resposta. Sentia a sua mente fervilhar.
Mas de uma coisa ela tinha a certeza ele era o homem que ela amava, o homem da sua vida.
Olhou mais um pouco para ele. Fez-lhe uma festa ligeira na cara, depois tocou-lhe nos lábios. Como ele não se mexeu, encostou os lábios aos seus e entre lágrimas disse muito baixinho: - Espero que um dia me perdoes por tudo o que vou ter de te fazer e dizer. Calou-se por uns segundos. - Eu amo-te tanto, mas tanto, que não quero que te aconteça nada.
Sem conseguir mais chorar em silêncio, levantou-se da cama e resolveu sentar-se na varanda.
O sol dourado pairava no céu mesmo por cima dos pinheiros, as folhas nem se mexiam no ar calmo da manhã. Em compensação o seu coração estava mais acelerado que nunca.
Mia sentiu umas mãos taparem-lhe os olhos. Depois alguém lhe beijou ardentemente o pescoço. Mia arrepiou-se toda.
Manuel - Estou cheio de saudades tuas, anda comigo. Sussurrou ao seu ouvido.
Destapou-lhe os olhos, colocou-se à sua frente e ofereceu-lhe a sua mão.
Mia olhou para ele. Incapaz de falar tentou engolir o nó que se formara na sua garganta. O medo e o amor absolutos, tornaram o movimento seguinte quase instintivo. Sem uma palavra pegou na mão dele e apertou-a na sua.
Os cantos da sua boca ergueram-se num sorriso. Puxou ligeiramente a sua mão levando-a de volta para o quarto.
Manuel - Ainda é cedo, vamos voltar para a cama.
Mia - Não tenho sono.
Manuel - Não vamos dormir, só quero estar deitado e abraçado a ti. Preciso tanto do calor do teu corpo.
Mia - Eu também preciso do calor do teu. - Nem imaginas quanto - pensou.
Deitaram-se lado a lado e abraçaram-se fortemente. Aquele momento era dos dois e sem exitar permaneceram calados. Manuel muito meigo fazia carícias nos cabelos de Mia afagando-os. Ela estava perdida nos seus pensamentos, relembrou o primeiro dia em que conheceu Manuel até ao momento que finalmente tinham ficado juntos. Relembrou a visão dos seus corpos entrelançados com paixão, os seus próprios gemidos de extâse quando se uniram num só e de como enterrara o rosto no pescoço dele para abafar os seus gritos de prazer. Ali mesmo naquele quarto ela tinha-se tornado numa mulher.
Por fim conseguiu pegar no sono. Manuel permaneceu abraçado a la sem se mexer, não a queria acordar de maneira nenhuma.
Na sala de convivio já Pedro, Tomás e Gui estavam reunidos.
Pedro -Ainda bem que vieram tão cedo.
Tomás - Aquela mensagem ontem, fiquei surpreso…
Gui - E eu? Não percebi metade.
Pedro - Pois bem, preciso de encontrar aquele filho da mãe.
Gui - Porquê?
Pedro - Ontem a Lisa recebeu mais uma mensagem esquisita.
Tomás - Mais?
Pedro - Sim ao longo dos dias tem recebido umas mensagens aparentemente amorosas e ela julgava que era eu.
Gui - E não eras?
Pedro - Claro que não, o que eu tenho para lhe dizer digo pessoalmente.
Tomás - Continua
Pedro - Só descobrimos no dia em que ela recebe uma mensagem a dizer que eu e ela nunca iriamos ser felizes.
Gui - E tu achas que pode ser o Simão?
Pedro - Quem mais pode ser? Não vejo mais ninguém.
Tomás - Estão a esquecer-se de outra pessoa…
Pedro - Quem?!
Tomás - A Patrícia…
Gui - O Tommy tem razão.
Pedro - Nem tinha pensado nessa gaja.
Tomás - Pelo sim pelo não é melhor investigar os dois que achas?
Pedro - Sim concordo.
Gui - O Gui é um excelente detective, ninguém vai desconfiar de nada, podes ficar descansado. - E dá uma palmada nas costas de Pedro.
Pedro - O meu medo é mesmo esse, os teus dotes de detective.
Os três riram.
Pedro - O telefone dela ainda o tenho.
Gui - Dá para cá o número que eu vou começar já a tratar do assunto.
Pedro - Vê lá o que vais fazer, não estragues tudo.
Gui - Achas?! O Gui resolve sempre tudo.
Tomás - E o número do Simão?
Pedro - Vou tentar ver no telemóvel da Lisa. Volto já.
Pedro entrou no quarto muito lentamente estava com receio de acordar Lisa. Quando olhou viu o corpo de lisa meio enrolado no lençol, tapando-a apenas parcialmente. Estava deitada de costas. Aproximou-se dela e beijou-a. Ela acordou e sorriu para ele. Quando ele a beijou entre os seios ela sentiu um arrepio enorme.
Pedro - És perfeita!
Ela pôs-lhe um braço em torno do pescoço e percorreu-lhe as costas com as mãos.
Lisa - Não sou, mas obrigado.
Ele sentou-se na cama ao seu lado envolvendo-a com um braço puxando-a para si. Beijaram-se.
A partir desse momento Pedro esqueceu tudo…
Continua
Mia não tinha dormido quase nada, andou de uma lado para o outro da cama sem nunca descansar decentemente.
Manuel pelo contrário tinha dormido profundamente.
Mia não foi capaz de tirar os olhos dele o tempo todo, tentando inventar uma maneira fácil de acabar tudo com ele.
Mas como o ia fazer? Não, não era justo! Logo agora, mas porquê? Depois de tudo o que passaram para ficarem juntos era obrigada a abandoná-lo.
Havia tanta pergunta à qual ainda não tinha arranjado resposta. Sentia a sua mente fervilhar.
Mas de uma coisa ela tinha a certeza ele era o homem que ela amava, o homem da sua vida.
Olhou mais um pouco para ele. Fez-lhe uma festa ligeira na cara, depois tocou-lhe nos lábios. Como ele não se mexeu, encostou os lábios aos seus e entre lágrimas disse muito baixinho: - Espero que um dia me perdoes por tudo o que vou ter de te fazer e dizer. Calou-se por uns segundos. - Eu amo-te tanto, mas tanto, que não quero que te aconteça nada.
Sem conseguir mais chorar em silêncio, levantou-se da cama e resolveu sentar-se na varanda.
O sol dourado pairava no céu mesmo por cima dos pinheiros, as folhas nem se mexiam no ar calmo da manhã. Em compensação o seu coração estava mais acelerado que nunca.
Mia sentiu umas mãos taparem-lhe os olhos. Depois alguém lhe beijou ardentemente o pescoço. Mia arrepiou-se toda.
Manuel - Estou cheio de saudades tuas, anda comigo. Sussurrou ao seu ouvido.
Destapou-lhe os olhos, colocou-se à sua frente e ofereceu-lhe a sua mão.
Mia olhou para ele. Incapaz de falar tentou engolir o nó que se formara na sua garganta. O medo e o amor absolutos, tornaram o movimento seguinte quase instintivo. Sem uma palavra pegou na mão dele e apertou-a na sua.
Os cantos da sua boca ergueram-se num sorriso. Puxou ligeiramente a sua mão levando-a de volta para o quarto.
Manuel - Ainda é cedo, vamos voltar para a cama.
Mia - Não tenho sono.
Manuel - Não vamos dormir, só quero estar deitado e abraçado a ti. Preciso tanto do calor do teu corpo.
Mia - Eu também preciso do calor do teu. - Nem imaginas quanto - pensou.
Deitaram-se lado a lado e abraçaram-se fortemente. Aquele momento era dos dois e sem exitar permaneceram calados. Manuel muito meigo fazia carícias nos cabelos de Mia afagando-os. Ela estava perdida nos seus pensamentos, relembrou o primeiro dia em que conheceu Manuel até ao momento que finalmente tinham ficado juntos. Relembrou a visão dos seus corpos entrelançados com paixão, os seus próprios gemidos de extâse quando se uniram num só e de como enterrara o rosto no pescoço dele para abafar os seus gritos de prazer. Ali mesmo naquele quarto ela tinha-se tornado numa mulher.
Por fim conseguiu pegar no sono. Manuel permaneceu abraçado a la sem se mexer, não a queria acordar de maneira nenhuma.
Na sala de convivio já Pedro, Tomás e Gui estavam reunidos.
Pedro -Ainda bem que vieram tão cedo.
Tomás - Aquela mensagem ontem, fiquei surpreso…
Gui - E eu? Não percebi metade.
Pedro - Pois bem, preciso de encontrar aquele filho da mãe.
Gui - Porquê?
Pedro - Ontem a Lisa recebeu mais uma mensagem esquisita.
Tomás - Mais?
Pedro - Sim ao longo dos dias tem recebido umas mensagens aparentemente amorosas e ela julgava que era eu.
Gui - E não eras?
Pedro - Claro que não, o que eu tenho para lhe dizer digo pessoalmente.
Tomás - Continua
Pedro - Só descobrimos no dia em que ela recebe uma mensagem a dizer que eu e ela nunca iriamos ser felizes.
Gui - E tu achas que pode ser o Simão?
Pedro - Quem mais pode ser? Não vejo mais ninguém.
Tomás - Estão a esquecer-se de outra pessoa…
Pedro - Quem?!
Tomás - A Patrícia…
Gui - O Tommy tem razão.
Pedro - Nem tinha pensado nessa gaja.
Tomás - Pelo sim pelo não é melhor investigar os dois que achas?
Pedro - Sim concordo.
Gui - O Gui é um excelente detective, ninguém vai desconfiar de nada, podes ficar descansado. - E dá uma palmada nas costas de Pedro.
Pedro - O meu medo é mesmo esse, os teus dotes de detective.
Os três riram.
Pedro - O telefone dela ainda o tenho.
Gui - Dá para cá o número que eu vou começar já a tratar do assunto.
Pedro - Vê lá o que vais fazer, não estragues tudo.
Gui - Achas?! O Gui resolve sempre tudo.
Tomás - E o número do Simão?
Pedro - Vou tentar ver no telemóvel da Lisa. Volto já.
Pedro entrou no quarto muito lentamente estava com receio de acordar Lisa. Quando olhou viu o corpo de lisa meio enrolado no lençol, tapando-a apenas parcialmente. Estava deitada de costas. Aproximou-se dela e beijou-a. Ela acordou e sorriu para ele. Quando ele a beijou entre os seios ela sentiu um arrepio enorme.
Pedro - És perfeita!
Ela pôs-lhe um braço em torno do pescoço e percorreu-lhe as costas com as mãos.
Lisa - Não sou, mas obrigado.
Ele sentou-se na cama ao seu lado envolvendo-a com um braço puxando-a para si. Beijaram-se.
A partir desse momento Pedro esqueceu tudo…
Continua
Seg maio 24, 2010 5:54 pm por Regina
» Justin Bieber - New photoshoot 2010 .
Seg maio 24, 2010 2:55 am por Justin Bieber (L)
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Seg maio 24, 2010 12:31 am por 99dark
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Seg maio 24, 2010 12:28 am por 99dark
» Presente!!! =D
Dom maio 23, 2010 9:38 pm por Rwforever
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Dom maio 23, 2010 1:11 pm por Justin Bieber (L)
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Qui maio 20, 2010 10:21 pm por J☮
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Qui maio 20, 2010 12:27 am por J☮