Miguel chamou a atenção de Kika.
Miguel - Olha quem ali vai ali. - Apontou para a sua direita.
Kika - Mas aquele é o Moura!!! O que andará ele a tramar desta vez?
Miguel - Se calhar veio visitar alguém conhecido…
Kika e Miguel - Manuel. - Disseram os dois ao mesmo tempo.
Kika - Anda vamos rápido. - Puxou-o pelo braço .
Com um passo mais acelerado dirigiram-se para o quarto de Manuel.
Kika estava nervosa temia pelo que Moura pudesse ter feito.
Abriu a porta de rompante.
Kika olhou para Manuel e Mia, queria ter a certeza que estavam bem.
Kika - Desculpem esta situação da porta mas vi o Moura lá fora.
Mia - Ele esteve aqui…
Kika - A sério?!
Miguel - Bem, que nós desconfiámos.
Kika - Que disse ele?
Mia - Sabes como é o Moura!
Kika - Imagino simpático como sempre.
Kika e Mia trocaram um olhar.
Kika reparou que Mia estava nervosa e como a conhecia bem, podia jurar que ela estava a conter-se para não começar a chorar desalmadamente.
Mia - Mas houve uma pessoa que nos ajudou.
Kika - Quem?!
Mia apontou para um dos lados do quarto.
Com toda a pressa e nervosismo nem tinha reparado na outra pessoa que se encontrava no quarto. Kika sorriu. Dirigiu-se a ele e abraçou-o.
Kika - Obrigado por tomar conta dos meus amigos.
- De nada sempre às ordens, Frederica.
Já tinham chegado todos ao hospital. Pedro puxou Lisa por um braço.
Pedro - Preciso de te dizer uma coisa.
Lisa - Sim, diz.
Pedro - Acho que as mensagens que recebias podem muito bem ter sido enviadas pelo Simão.
Lisa - Achas mesmo?
Pedro - Certeza, certeza não tenho, mas tudo indica que sim.
Lisa - Tem a sua lógica.
Pedro - Pensa comigo, hoje quando te encontrou ficou indignado quando soube que estavamos juntos. Depois fez-te ameaças.
Lisa - Como se eu fosse propriedade dele.
Pedro - Isso mesmo e quando eu apareci, mudou completamente, pediu-te desculpas e a mim prometeu-me que não voltava a fazer o mesmo.
Lisa - Muito estranho a mudança de atitude.
Pedro - É isso que eu acho, ninguém muda assim de repente a não ser uma mente muito doente, com algum objectivo na manga.
Lisa - Até me estás a assustar.
Pedro - Não te quero assustar Lisa, mas neste momento todo o cuidado é pouco.
Lisa - Tens razão. Vou ter muito cuidado.
Pedro - Eu não me perdoava se alguma coisa te acontecesse. Sempre atenta a tudo a partir de hoje.
Lisa sorriu e fez-lhe continência.
Lisa - Sim senhora, chefe!
Pedro - Não brinques com coisas sérias.
Lisa - Temos de brincar senão o mundo torna-se um sitio muito complicado para morar, além disso eu tenho o melhor guarda-costas do mundo. Já para não falar na beleza dele…
Pedro abraçou-a.
Pedro - Só tu para me fazeres rir numa situação destas. Mas promete-me que alguma coisa esquisita me avisas.
Lisa - Ok. - Fez nova continência.
Gui tinha acabado de receber uma chamada e rodopiava sobre si mesmo a rir.
Vicky olhava para ele muito admirada.
Gui foi ao seu encontro, agarrou-a e rodopiou com ela.
Vicky - Que se passa Gui, porque estás tão contente?
Com a felicidade que Gui transmitia os dois riam sem parar.
Vicky - Diz lá Gui que se passa? Parecemos dois doidos.
Gui parou de rodopiar. Vicky estava meio tonta após tanta volta.
Gui - O Gui Vicky, o Gui vai ser actor!!!
Vicky - O quê?!?
Gui - Recebi mesmo agora o convite.
Vicky - Sim eu vi que estavas ao telefone.
Gui - Pois é Vicky, convidaram aqui o Gui a participar numa peça de teatro… uma comédia.
Vicky - Só podem estar mesmo doidos para te fazerem um convite destes.
Gui - Estás a duvidar das capacidades do Gui?
Vicky - Claro que não. - E começou a rir.
Gui - Fica sabendo que o Gui desde a escola primária sempre fez parte das peças de teatros.
Vicky - Tenho mesmo um namorado importante… depois de empresário de sucesso, agora vai para actor. Até estou com medo da tua próxima profissão…
Gui - Tens é inveja do meu talento.
Vicky - Claro que sim Gui, muito inveja.
Gui - Mas eu gosto de ti na mesma. Sorriu para ela.
Kika afastou-se para o conseguir olhar.
Kika - Nunca o imaginei aqui.
- Mas eu estou sempre onde é preciso. Não foi isso que vos demonstrei no colégio?
Kika - Foi sim, esteve sempre lá quando era necessário. Até para nos defender do Moura.
- Principalmente dele.
Mia - O professor Sebastião foi o máximo.
Mia dirigiu-se aos dois e abraçou-os. Os três permaneceram abraçados algum tempo.
Miguel - Então e eu não mereço um abraço?
Os três riram.
Sebastião - Vamos já a caminho.
Continua
Miguel - Olha quem ali vai ali. - Apontou para a sua direita.
Kika - Mas aquele é o Moura!!! O que andará ele a tramar desta vez?
Miguel - Se calhar veio visitar alguém conhecido…
Kika e Miguel - Manuel. - Disseram os dois ao mesmo tempo.
Kika - Anda vamos rápido. - Puxou-o pelo braço .
Com um passo mais acelerado dirigiram-se para o quarto de Manuel.
Kika estava nervosa temia pelo que Moura pudesse ter feito.
Abriu a porta de rompante.
Kika olhou para Manuel e Mia, queria ter a certeza que estavam bem.
Kika - Desculpem esta situação da porta mas vi o Moura lá fora.
Mia - Ele esteve aqui…
Kika - A sério?!
Miguel - Bem, que nós desconfiámos.
Kika - Que disse ele?
Mia - Sabes como é o Moura!
Kika - Imagino simpático como sempre.
Kika e Mia trocaram um olhar.
Kika reparou que Mia estava nervosa e como a conhecia bem, podia jurar que ela estava a conter-se para não começar a chorar desalmadamente.
Mia - Mas houve uma pessoa que nos ajudou.
Kika - Quem?!
Mia apontou para um dos lados do quarto.
Com toda a pressa e nervosismo nem tinha reparado na outra pessoa que se encontrava no quarto. Kika sorriu. Dirigiu-se a ele e abraçou-o.
Kika - Obrigado por tomar conta dos meus amigos.
- De nada sempre às ordens, Frederica.
Já tinham chegado todos ao hospital. Pedro puxou Lisa por um braço.
Pedro - Preciso de te dizer uma coisa.
Lisa - Sim, diz.
Pedro - Acho que as mensagens que recebias podem muito bem ter sido enviadas pelo Simão.
Lisa - Achas mesmo?
Pedro - Certeza, certeza não tenho, mas tudo indica que sim.
Lisa - Tem a sua lógica.
Pedro - Pensa comigo, hoje quando te encontrou ficou indignado quando soube que estavamos juntos. Depois fez-te ameaças.
Lisa - Como se eu fosse propriedade dele.
Pedro - Isso mesmo e quando eu apareci, mudou completamente, pediu-te desculpas e a mim prometeu-me que não voltava a fazer o mesmo.
Lisa - Muito estranho a mudança de atitude.
Pedro - É isso que eu acho, ninguém muda assim de repente a não ser uma mente muito doente, com algum objectivo na manga.
Lisa - Até me estás a assustar.
Pedro - Não te quero assustar Lisa, mas neste momento todo o cuidado é pouco.
Lisa - Tens razão. Vou ter muito cuidado.
Pedro - Eu não me perdoava se alguma coisa te acontecesse. Sempre atenta a tudo a partir de hoje.
Lisa sorriu e fez-lhe continência.
Lisa - Sim senhora, chefe!
Pedro - Não brinques com coisas sérias.
Lisa - Temos de brincar senão o mundo torna-se um sitio muito complicado para morar, além disso eu tenho o melhor guarda-costas do mundo. Já para não falar na beleza dele…
Pedro abraçou-a.
Pedro - Só tu para me fazeres rir numa situação destas. Mas promete-me que alguma coisa esquisita me avisas.
Lisa - Ok. - Fez nova continência.
Gui tinha acabado de receber uma chamada e rodopiava sobre si mesmo a rir.
Vicky olhava para ele muito admirada.
Gui foi ao seu encontro, agarrou-a e rodopiou com ela.
Vicky - Que se passa Gui, porque estás tão contente?
Com a felicidade que Gui transmitia os dois riam sem parar.
Vicky - Diz lá Gui que se passa? Parecemos dois doidos.
Gui parou de rodopiar. Vicky estava meio tonta após tanta volta.
Gui - O Gui Vicky, o Gui vai ser actor!!!
Vicky - O quê?!?
Gui - Recebi mesmo agora o convite.
Vicky - Sim eu vi que estavas ao telefone.
Gui - Pois é Vicky, convidaram aqui o Gui a participar numa peça de teatro… uma comédia.
Vicky - Só podem estar mesmo doidos para te fazerem um convite destes.
Gui - Estás a duvidar das capacidades do Gui?
Vicky - Claro que não. - E começou a rir.
Gui - Fica sabendo que o Gui desde a escola primária sempre fez parte das peças de teatros.
Vicky - Tenho mesmo um namorado importante… depois de empresário de sucesso, agora vai para actor. Até estou com medo da tua próxima profissão…
Gui - Tens é inveja do meu talento.
Vicky - Claro que sim Gui, muito inveja.
Gui - Mas eu gosto de ti na mesma. Sorriu para ela.
Kika afastou-se para o conseguir olhar.
Kika - Nunca o imaginei aqui.
- Mas eu estou sempre onde é preciso. Não foi isso que vos demonstrei no colégio?
Kika - Foi sim, esteve sempre lá quando era necessário. Até para nos defender do Moura.
- Principalmente dele.
Mia - O professor Sebastião foi o máximo.
Mia dirigiu-se aos dois e abraçou-os. Os três permaneceram abraçados algum tempo.
Miguel - Então e eu não mereço um abraço?
Os três riram.
Sebastião - Vamos já a caminho.
Continua
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