Elsa e Marco tinham acabado de sair.
Carlota – Até que enfim, agora vou eu.
Levantou-se e começou a andar.
Lisa e Pedro trocaram olhares.
E agora?! E agora?! – Pensavam
Pedro tomou a iniciativa, foi na sua direcção e agarrou-a por um braço.
Carlota assustou-se e olhou para ele.
Carlota – Que foi isso?! Estás a aleijar-me.
Pedro aliviou a pressão sobre o braço mas nunca a largou.
Pedro – Não podes entrar.
Carlota – Como assim?! – Falou ligeiramente mais alto. Ficou tão admirada que nem reparou que ele ainda a mantinha presa pelo braço.
Pedro – Enquanto foste atender a chamada o médico veio aqui…
Lisa e Pedro trocaram olhares.
Carlota – E?!
Pedro tentava arranjar alguma desculpa.
Pedro – Porque…
Carlota – Porque? Desembucha Pedro.
Lisa – Vão fazer mais exames. - Lisa tinha vindo em seu auxílio. – Só amanhã pode haver mais visitas.
Carlota – Não pode ser!! Eu tenho de o ver!!
Lisa – Só amanhã. Temos muita pena. - Colocou-se de costas para ela e deitou a língua de fora.
Kika – Mia posso?! – Kika estava a falar muito baixinho, estava com receio que ainda estivesse a dormir.
Mia – Sim Kika podes entrar.
Kika entrou, Mia já estava acordada encontrava-se sentada na cama com o telemóvel na mão.
Mia fez uma cara triste. – Já tentei de novo mais de dez vezes e nada. Ele não atende.
Kika – Sabes que o Manuel não é muito dado a telemóveis, o mais certo é ter ficado sem bateria e nem ter reparado.
Mia – Tenho um pressentimento Kika.
Kika congelou com a afirmação da amiga.
Mia continuou – Um pressentimento muito ruim. Se alguma coisa lhe aconteceu eu morro… não quero viver mais… - Levou as mãos à cara e esfregou os olhos. Ambas se calaram durante algum tempo.
Kika tinha decidido não contar nada à amiga por enquanto. Não sabia como ela ia reagir. Tentou animá-la e obrigou-a a deixar o telemóvel no quarto e ir apanhar um pouco de ar.
Foram até à piscina, já era final de tarde e estava-se bem ao sol.
Mia continuava muito triste.
Kika – Volto já vou buscar alguma coisa para bebermos.
Miguel – Sim eu fico a fazer companhia à Mia.
Kika mal entrou em casa tirou o seu telemóvel do bolso e marcou o número de Elsa. Pediu para avisar os outros que não tinha contado nada à Mia e para eles mesmo não o fazerem. A Mia não estava em condições de saber tal noticia.
Elsa concordou.
Kika foi à cozinha e voltou com uma bandeja na mão.
Kika- Aqui estão dois sumos deliciosos e um chá verde para mim.
Mia fez um ligeiro sorriso.
Carlota tinha resolvido deixar o hospital. Antes de o fazer avisou que voltaria amanhã muito cedo.
Ao sair ia a falar sozinha muito furiosa com a situação.
Lisa chamou os restantes para lhes contar o que tinha escutado.
Pedro – Que miúda sem vergonha.
Marco – Que falsa!
Lisa – Temos de arranjar maneira de ela nunca entrar no quarto do Manel.
Elsa – Mas como vamos fazer isso?
Todos pensavam muito compenetrados.
– Já sei. – Disse por fim o Pedro. – Vou falar com o meu pai. Ele deve conseguir convencer o médico.
Lisa – Parece-me bem.
Marco – Tudo pela saúde do nosso amigo.
Elsa – A Kika pediu para ninguém dizer nada à Mia, que ela mesmo o faz, só está a ver a melhor ocasião para o fazer.
Pedro – Não vai ser fácil. Aqueles dois adoram-se.
Lisa – Mas passou-se alguma coisa entre eles… ele nem veio connosco na viagem de regresso.
Marco – Pois foi, muito estranho.
Elsa – Deve de ser um arrufo de namorados.
Kika acabara de chegar ao hospital, vinha mais o Miguel. Tinha dito a Mia que precisava de comprar uns medicamentos por causa da sua doença. Mia acenou que sim com a cabeça, mas Kika ficou com a impressão que lhe podia ter dito a coisa mais parva do mundo que ela ia reagir da mesma maneira.
Melhor assim sem grandes explicações. – Pensou para si.
Kika – Olá a todos. Como está ele?
Marco – Ainda nem conseguimos falar com ele, está completamente sedado.
Miguel – Que chatice.
Kika – Posso vê-lo?
Lisa – Claro que sim. Vem comigo.
Miguel – Eu fico aqui. Não sou muito dado a hospitais.
Kika – Claro, eu compreendo.
Lisa e Kika viraram as costas.
Kika parou por momentos à porta. Suspirou e entrou. Lisa seguiu-a.
Kika mal o viu deitado naquela cama e naquelas condições, começou a chorar.
Lisa agarrou na sua mão com força.
Kika – Manuel amigo, olha o estado em que te deixaram…
Aproximou-se da sua cabeceira. Lisa manteve-se à porta.
Kika – Que malvados!!! Mas eles vão pagar! Eu tenho a certeza!
Tocou na sua mão ao de leve. – E a Mia?! Como lhe vou dizer uma coisa destas?! – continuou.
Lisa saiu, achou que Kika preferia estar sozinha.
Mas Kika estava tão concentrada que nem deu por isso.
Kika fez-lhe uma festa na cara. – Manuel… como tudo aconteceu? – Falava sozinha, tinha a certeza que não ia obter nenhuma resposta, mas nem por isso desistiu. – A Mia vai ficar muito mal quando lhe contar… O que vai ser dela? E de ti Manuel, o que vai ser de ti?
Manteve-se à sua cabeceira a olhar para ele. Começou a rezar.
Nessa altura agradeceu à mãe, ela sempre a tinha obrigado a ir à missa.
Agora sentia-se melhor ao fazê-lo. Sentia-se mais confiante.
Após meia hora aproximou-se de Manuel e beijou-o na face. - Até amanhã. – disse.
Voltou-se. Sentiu um aperto muito ao de leve no seu braço direito. Ficou ligeiramente assustada. Seria fruto da sua imaginação?
Continua
Carlota – Até que enfim, agora vou eu.
Levantou-se e começou a andar.
Lisa e Pedro trocaram olhares.
E agora?! E agora?! – Pensavam
Pedro tomou a iniciativa, foi na sua direcção e agarrou-a por um braço.
Carlota assustou-se e olhou para ele.
Carlota – Que foi isso?! Estás a aleijar-me.
Pedro aliviou a pressão sobre o braço mas nunca a largou.
Pedro – Não podes entrar.
Carlota – Como assim?! – Falou ligeiramente mais alto. Ficou tão admirada que nem reparou que ele ainda a mantinha presa pelo braço.
Pedro – Enquanto foste atender a chamada o médico veio aqui…
Lisa e Pedro trocaram olhares.
Carlota – E?!
Pedro tentava arranjar alguma desculpa.
Pedro – Porque…
Carlota – Porque? Desembucha Pedro.
Lisa – Vão fazer mais exames. - Lisa tinha vindo em seu auxílio. – Só amanhã pode haver mais visitas.
Carlota – Não pode ser!! Eu tenho de o ver!!
Lisa – Só amanhã. Temos muita pena. - Colocou-se de costas para ela e deitou a língua de fora.
Kika – Mia posso?! – Kika estava a falar muito baixinho, estava com receio que ainda estivesse a dormir.
Mia – Sim Kika podes entrar.
Kika entrou, Mia já estava acordada encontrava-se sentada na cama com o telemóvel na mão.
Mia fez uma cara triste. – Já tentei de novo mais de dez vezes e nada. Ele não atende.
Kika – Sabes que o Manuel não é muito dado a telemóveis, o mais certo é ter ficado sem bateria e nem ter reparado.
Mia – Tenho um pressentimento Kika.
Kika congelou com a afirmação da amiga.
Mia continuou – Um pressentimento muito ruim. Se alguma coisa lhe aconteceu eu morro… não quero viver mais… - Levou as mãos à cara e esfregou os olhos. Ambas se calaram durante algum tempo.
Kika tinha decidido não contar nada à amiga por enquanto. Não sabia como ela ia reagir. Tentou animá-la e obrigou-a a deixar o telemóvel no quarto e ir apanhar um pouco de ar.
Foram até à piscina, já era final de tarde e estava-se bem ao sol.
Mia continuava muito triste.
Kika – Volto já vou buscar alguma coisa para bebermos.
Miguel – Sim eu fico a fazer companhia à Mia.
Kika mal entrou em casa tirou o seu telemóvel do bolso e marcou o número de Elsa. Pediu para avisar os outros que não tinha contado nada à Mia e para eles mesmo não o fazerem. A Mia não estava em condições de saber tal noticia.
Elsa concordou.
Kika foi à cozinha e voltou com uma bandeja na mão.
Kika- Aqui estão dois sumos deliciosos e um chá verde para mim.
Mia fez um ligeiro sorriso.
Carlota tinha resolvido deixar o hospital. Antes de o fazer avisou que voltaria amanhã muito cedo.
Ao sair ia a falar sozinha muito furiosa com a situação.
Lisa chamou os restantes para lhes contar o que tinha escutado.
Pedro – Que miúda sem vergonha.
Marco – Que falsa!
Lisa – Temos de arranjar maneira de ela nunca entrar no quarto do Manel.
Elsa – Mas como vamos fazer isso?
Todos pensavam muito compenetrados.
– Já sei. – Disse por fim o Pedro. – Vou falar com o meu pai. Ele deve conseguir convencer o médico.
Lisa – Parece-me bem.
Marco – Tudo pela saúde do nosso amigo.
Elsa – A Kika pediu para ninguém dizer nada à Mia, que ela mesmo o faz, só está a ver a melhor ocasião para o fazer.
Pedro – Não vai ser fácil. Aqueles dois adoram-se.
Lisa – Mas passou-se alguma coisa entre eles… ele nem veio connosco na viagem de regresso.
Marco – Pois foi, muito estranho.
Elsa – Deve de ser um arrufo de namorados.
Kika acabara de chegar ao hospital, vinha mais o Miguel. Tinha dito a Mia que precisava de comprar uns medicamentos por causa da sua doença. Mia acenou que sim com a cabeça, mas Kika ficou com a impressão que lhe podia ter dito a coisa mais parva do mundo que ela ia reagir da mesma maneira.
Melhor assim sem grandes explicações. – Pensou para si.
Kika – Olá a todos. Como está ele?
Marco – Ainda nem conseguimos falar com ele, está completamente sedado.
Miguel – Que chatice.
Kika – Posso vê-lo?
Lisa – Claro que sim. Vem comigo.
Miguel – Eu fico aqui. Não sou muito dado a hospitais.
Kika – Claro, eu compreendo.
Lisa e Kika viraram as costas.
Kika parou por momentos à porta. Suspirou e entrou. Lisa seguiu-a.
Kika mal o viu deitado naquela cama e naquelas condições, começou a chorar.
Lisa agarrou na sua mão com força.
Kika – Manuel amigo, olha o estado em que te deixaram…
Aproximou-se da sua cabeceira. Lisa manteve-se à porta.
Kika – Que malvados!!! Mas eles vão pagar! Eu tenho a certeza!
Tocou na sua mão ao de leve. – E a Mia?! Como lhe vou dizer uma coisa destas?! – continuou.
Lisa saiu, achou que Kika preferia estar sozinha.
Mas Kika estava tão concentrada que nem deu por isso.
Kika fez-lhe uma festa na cara. – Manuel… como tudo aconteceu? – Falava sozinha, tinha a certeza que não ia obter nenhuma resposta, mas nem por isso desistiu. – A Mia vai ficar muito mal quando lhe contar… O que vai ser dela? E de ti Manuel, o que vai ser de ti?
Manteve-se à sua cabeceira a olhar para ele. Começou a rezar.
Nessa altura agradeceu à mãe, ela sempre a tinha obrigado a ir à missa.
Agora sentia-se melhor ao fazê-lo. Sentia-se mais confiante.
Após meia hora aproximou-se de Manuel e beijou-o na face. - Até amanhã. – disse.
Voltou-se. Sentiu um aperto muito ao de leve no seu braço direito. Ficou ligeiramente assustada. Seria fruto da sua imaginação?
Continua
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