Gui - Aquele Pedro, já estamos aqui há mais de meia hora.
Tomás - Tens razão o volto já dele está a demorar uma eternidade.
Vicky - Olá rapazes!
Gui - Olá amorzinho, com saudades minhas?
Vicky - Claro que sim, deixaste-me sozinha naquela cama enorme.
Aproximou-se dele e deu-lhe um beijo no canto da boca, provocando-o.
Gui - Vicky, Vicky…
Agarrou-a e deu-lhe um beijo ardente.
Tomás - Bem vou andando para o pequeno almoço, quando quiserem estou lá à vossa espera.
Elsa - Coof, Coof, (tossiu)
Gui e Vicky olharam na sua direcção.
Elsa - Desculpem interromper.
Marco - Bom dia.
Gui - Olá Marco bom dia.
Elsa - Nem sabem o que me aconteceu!
O que foi? - disse Íris que tinha acabado de chegar com Gabriel.
Elsa - Fiquei sem computador, tinha deixado ontem no quarto e quando cheguei já não estava.
Gabriel - Mas viste bem pelo quarto?
Marco - Sim procurámos por todo o lado.
Vicky - O melhor é irem à recepção.
Elsa - Já fizemos isso. O que nos disseram foi que o barco tinha seguro e para não me preocupar que iria receber um novo.
Gui - Melhor ainda.
Elsa - O pior é que tinha lá muita informação importante.
Gabriel - Com sorte ainda aparece antes do fim da viagem.
Elsa - Espero que sim.
Gui - E que tal irmos para o pequemo almoço? O Tomás já lá está à nossa espera. Além disso estou cá com uma “larica“.
Riram-se.
Com o Tomás já se encontrava a Kika e o Miguel.
Já tinham começado a tomar o pequeno almoço quando apareceu a Paula e o Salim, a Mia e o Manuel e o Pedro e a Lisa.
Finalmente o grupo estava completo.
Todos estavam mais calados do que o normal. Com tantos acontecimentos era impossível estar a 100%.
Pedro levantou-se e foi buscar mais um croissant e um café para comer.
Lisa - Pedrito, queria também um croissant pode ser?
Pedro - Concerteza, mas depois vou pensar numa maneira de me pagares.
Começaram todos a rir.
Mia - Pedro se não for pedir muito podes trazer também um sumo de laranja natural?
Pedro - Sim pode.
Manuel - Espero bem é que não tenhas de lhe pagar de maneira nenhuma, senão vamos ter chatice.
Mia riu para Manuel.
Pedro ia com o tabuleiro na mão e já tinha tudo o que era necessário.
Ouve-se um barulho enorme. Todos se voltaram na direcção onde estava localizada a comida. Quando repararam estava o tabuleiro no chão, assim como os cacos da chávena de café e os vidros do copo de sumo.
E no meio daquela confusão toda, deitado de barriga para estava o Pedro.
Lisa aflita correu em seu auxílio.
Lisa - Estás bem?
Pedro - Sim estou só me dói ligeiramente o tornozelo.
Lisa - Se calhar tens ele torcido.
Pedro - É o mais certo.
Gui e Tomás riam que nem uns perdidos com a situação.
Pedro - São mesmo engraçadinhos.
Gui - Lá que foi engraçado foi, não podes negar.
Tomás - Se não fosse de manhã diria que tinhas bebido uns copos.
Lisa - Estás a sangrar da mão.
Pedro olhou para a mão e levantou-se de seguida ficando sentado.
Pedro - Não deve ser nada de importante, devo ter-me cortado com algum vidro.
Lisa pegou na mão de Pedro e examinou-a.
Lisa - sim o golpe não é muito profundo.
Gui e Tomás continuavam a rir.
Gui - Foi uma pena não termos visto a ocorrência em direito.
Tomás - É mesmo quando se ouviu o barulho já foi tarde demais, já ele estava no chão.
Pedro - São mesmo parvos.
Lisa - Não ligues.
Pedro - Mas eu só caí porque alguém me fez uma rasteira.
Mia - Hãaaa.
Olharam todos em redor, como se procurassem alguém com uma atitude estranha.
Manuel - Tens a certeza?
Pedro - Claro que sim. Ainda me dói a perna.
Mia - Mas quem foi? Viste?
Pedro - Isso é que não infelizmente. A rasteira foi feita comigo de costas, logo não vi nada.
Gui - Estranho muito estranho. O Gui tem de passar a estar mais atento.
Pedro - É o Gui e o Pedro.
Depois desta peripécia reuniram-se todos ao pé da piscina.
Íris - O dia está mesmo bom e esta paisagem é de se cortar a respiração.
Gabriel - sem dúvida, eu gosto muito.
Lisa - O que é que aquela gaja faz aqui?
Mia e Vicky que estavam perto dela olharam na mesma direcção que Lisa.
Mia - Essa gaja como tu lhe chamas apareceu ontem lá no meu quarto e abraçou-se ao Manuel.
Vicky - O quê?! É preciso ter lata.
Mia - Disse que estava muito preocupada com o que aconteceu ao Manuel.
Lisa - Há gente que não tem vergonha na cara.
Mia - É raro mas desta vez concordo contigo.
Carlota aproximou-se do grupo e disse bom dia.
Ficaram quase todos admirados ao vê-la.
Como ninguém lhe prestou atenção dirigiu-se para perto de Manuel que se encontrava no bar a pedir uma água. Como estava de costas nem deu pela sua chegada. Quando se virou deu de caras com ela.
Carlota - Preciso de falar contigo.
Manuel - Não temos nada a falar um com o outro.
Carlota - Temos sim e é do teu interesse.
Manuel - És parva?! Já te disse que não temos nada que falar um com o outro. Tenho a certeza que não tens nada para me dizer que me interesse.
Carlota - Eu não tinha tanta certeza.
Mia assistia a toda a conversa afastada. Não estava a conseguir perceber nada devido à distância.
De uma coisa ela sabia, não gostava da atenção que Manuel estava a dar a Carlota.
Sem pensar duas vezes resolveu sair dali e ir para o quarto muito amuada.
Manuel apercebeu-se da sua saída. Deixou Carlota a falar sozinha e correu atrás dela que nem um louco.
Manuel - Mia! Mia! - Gritava - Espera por mim!
Continua
Esta parte não tem tanto suspense nem cenas de amor, mas é necessária para a restante história.
Tomás - Tens razão o volto já dele está a demorar uma eternidade.
Vicky - Olá rapazes!
Gui - Olá amorzinho, com saudades minhas?
Vicky - Claro que sim, deixaste-me sozinha naquela cama enorme.
Aproximou-se dele e deu-lhe um beijo no canto da boca, provocando-o.
Gui - Vicky, Vicky…
Agarrou-a e deu-lhe um beijo ardente.
Tomás - Bem vou andando para o pequeno almoço, quando quiserem estou lá à vossa espera.
Elsa - Coof, Coof, (tossiu)
Gui e Vicky olharam na sua direcção.
Elsa - Desculpem interromper.
Marco - Bom dia.
Gui - Olá Marco bom dia.
Elsa - Nem sabem o que me aconteceu!
O que foi? - disse Íris que tinha acabado de chegar com Gabriel.
Elsa - Fiquei sem computador, tinha deixado ontem no quarto e quando cheguei já não estava.
Gabriel - Mas viste bem pelo quarto?
Marco - Sim procurámos por todo o lado.
Vicky - O melhor é irem à recepção.
Elsa - Já fizemos isso. O que nos disseram foi que o barco tinha seguro e para não me preocupar que iria receber um novo.
Gui - Melhor ainda.
Elsa - O pior é que tinha lá muita informação importante.
Gabriel - Com sorte ainda aparece antes do fim da viagem.
Elsa - Espero que sim.
Gui - E que tal irmos para o pequemo almoço? O Tomás já lá está à nossa espera. Além disso estou cá com uma “larica“.
Riram-se.
Com o Tomás já se encontrava a Kika e o Miguel.
Já tinham começado a tomar o pequeno almoço quando apareceu a Paula e o Salim, a Mia e o Manuel e o Pedro e a Lisa.
Finalmente o grupo estava completo.
Todos estavam mais calados do que o normal. Com tantos acontecimentos era impossível estar a 100%.
Pedro levantou-se e foi buscar mais um croissant e um café para comer.
Lisa - Pedrito, queria também um croissant pode ser?
Pedro - Concerteza, mas depois vou pensar numa maneira de me pagares.
Começaram todos a rir.
Mia - Pedro se não for pedir muito podes trazer também um sumo de laranja natural?
Pedro - Sim pode.
Manuel - Espero bem é que não tenhas de lhe pagar de maneira nenhuma, senão vamos ter chatice.
Mia riu para Manuel.
Pedro ia com o tabuleiro na mão e já tinha tudo o que era necessário.
Ouve-se um barulho enorme. Todos se voltaram na direcção onde estava localizada a comida. Quando repararam estava o tabuleiro no chão, assim como os cacos da chávena de café e os vidros do copo de sumo.
E no meio daquela confusão toda, deitado de barriga para estava o Pedro.
Lisa aflita correu em seu auxílio.
Lisa - Estás bem?
Pedro - Sim estou só me dói ligeiramente o tornozelo.
Lisa - Se calhar tens ele torcido.
Pedro - É o mais certo.
Gui e Tomás riam que nem uns perdidos com a situação.
Pedro - São mesmo engraçadinhos.
Gui - Lá que foi engraçado foi, não podes negar.
Tomás - Se não fosse de manhã diria que tinhas bebido uns copos.
Lisa - Estás a sangrar da mão.
Pedro olhou para a mão e levantou-se de seguida ficando sentado.
Pedro - Não deve ser nada de importante, devo ter-me cortado com algum vidro.
Lisa pegou na mão de Pedro e examinou-a.
Lisa - sim o golpe não é muito profundo.
Gui e Tomás continuavam a rir.
Gui - Foi uma pena não termos visto a ocorrência em direito.
Tomás - É mesmo quando se ouviu o barulho já foi tarde demais, já ele estava no chão.
Pedro - São mesmo parvos.
Lisa - Não ligues.
Pedro - Mas eu só caí porque alguém me fez uma rasteira.
Mia - Hãaaa.
Olharam todos em redor, como se procurassem alguém com uma atitude estranha.
Manuel - Tens a certeza?
Pedro - Claro que sim. Ainda me dói a perna.
Mia - Mas quem foi? Viste?
Pedro - Isso é que não infelizmente. A rasteira foi feita comigo de costas, logo não vi nada.
Gui - Estranho muito estranho. O Gui tem de passar a estar mais atento.
Pedro - É o Gui e o Pedro.
Depois desta peripécia reuniram-se todos ao pé da piscina.
Íris - O dia está mesmo bom e esta paisagem é de se cortar a respiração.
Gabriel - sem dúvida, eu gosto muito.
Lisa - O que é que aquela gaja faz aqui?
Mia e Vicky que estavam perto dela olharam na mesma direcção que Lisa.
Mia - Essa gaja como tu lhe chamas apareceu ontem lá no meu quarto e abraçou-se ao Manuel.
Vicky - O quê?! É preciso ter lata.
Mia - Disse que estava muito preocupada com o que aconteceu ao Manuel.
Lisa - Há gente que não tem vergonha na cara.
Mia - É raro mas desta vez concordo contigo.
Carlota aproximou-se do grupo e disse bom dia.
Ficaram quase todos admirados ao vê-la.
Como ninguém lhe prestou atenção dirigiu-se para perto de Manuel que se encontrava no bar a pedir uma água. Como estava de costas nem deu pela sua chegada. Quando se virou deu de caras com ela.
Carlota - Preciso de falar contigo.
Manuel - Não temos nada a falar um com o outro.
Carlota - Temos sim e é do teu interesse.
Manuel - És parva?! Já te disse que não temos nada que falar um com o outro. Tenho a certeza que não tens nada para me dizer que me interesse.
Carlota - Eu não tinha tanta certeza.
Mia assistia a toda a conversa afastada. Não estava a conseguir perceber nada devido à distância.
De uma coisa ela sabia, não gostava da atenção que Manuel estava a dar a Carlota.
Sem pensar duas vezes resolveu sair dali e ir para o quarto muito amuada.
Manuel apercebeu-se da sua saída. Deixou Carlota a falar sozinha e correu atrás dela que nem um louco.
Manuel - Mia! Mia! - Gritava - Espera por mim!
Continua
Esta parte não tem tanto suspense nem cenas de amor, mas é necessária para a restante história.
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