Mia acordou cedo em casa de Pedro. Depois do que lhe aconteceu não tivera coragem de voltar para casa.
Tinha ligado a avisar em sua casa e ficou a convite de Pedro e até mesmo de Lisa.
Ainda tiveram algum tempo na conversa antes de adormecerem. Mia estava completamente angustiada com a situação e ainda chorou de alivio ao relatar a situação porque tinha passado.
Chegou mesmo a dizer que não sabia o que tinha tido mais medo se do homem que corria atrás de si, ou dos dentes afiados de Dino a correr na sua direcção.
Tomás apareceu uns minutos depois. Já estava a dormir mas como acordou com o barulho veio ver o que se passava na sala.
Os três ainda deram boas gargalhadas com a história de Tomás e da professora Irene, segundo ele uma verdadeira predadora de homens.
Mia tomou banho e ligou para casa.
Pediu a Lino que a viesse buscar, estava com receio que Moura ainda estivesse por perto.
Tinha combinado com Lisa e Pedro guardar a carteira de Moura. Lisa ofereceu-se para arranjar mais provas contra ele e ai sim iriam à policia.
De inicio Pedro e Mia não tinham achado boa ideia mas perante a insistência de Lisa acabaram por concordar.
Lisa prometeu que os manteria sempre ocorrentes de tudo e não agiria sem a ajuda deles.
Manuel acordou com um sorriso nos lábios.
Estava contente com a aparição de Mia na noite anterior.
- Com que então meu Anjo da Guarda! - Relembrou as suas palavras enquanto soltou um sorriso.
- Tu és muito mais do que isso, és a minha metade, o calor que aquece o meu existir, és a luz que clareia a minha vida, és a brisa do meu alvorecer…
Como eu te amo. - Colocou a mão no peito. - Sinto a cada dia esse amor crescer, crescer, crescer. - Suspirou
Sem perder mais tempo pegou no telemóvel e ligou para Sara.
Sara - Olá mano, já acordado?
Manuel - É verdade.
Sara - Precisas de alguma coisa?
Manuel - Preciso que me tires uma dúvida. Ontem à noite a Mia esteve sempre em casa?
Sara - Não. Ela saiu.
Manuel - Eu sabia! Eu estava certo! - Deu um grito entusiasmado.
Sara - Sabias o quê?!
Manuel - Ela esteve aqui ontem… comigo… Sara!
Sara - Tens a certeza?
Manuel - Eu estava a dormir e quando acordei vi ela bem juntinho a mim. - Respirou fundo pois estava a falar muito rápido. - Ela depois disse-me que eu estava a sonhar e que era o meu Anjo da guarda. Voltei a dormir e quando acordei fiquei na dúvida se seria sonho ou não, mas depois tive a certeza.
Sara - Como?!
Manuel - Senti o seu perfume no ar.
Sara - Isso é mesmo amor, no meio de tantos cheiros do hospital consegues descobrir o perfume dela.
Manuel - Eu reconhecia-o no fim do mundo se fosse preciso. Ela ainda está a dormir?
Sara - Não sei. Ela não… - hesitou antes de continuar.
Manuel - Ela o quê?
Sara - Não dormiu em casa. - Disse muito calmamente e a baixar o tom de voz.
Manuel - Onde dormiu ela?!
Sara - Também não sei. A única coisa que sei foi que ligou agora ao Lino para a ir buscar. Quando ela voltar eu posso tentar saber e depois aviso-te.
Manuel - Por favor. - Sara reconheceu no tom de voz do irmão uma preocupação sem fim.
Sem se despedir desligou.
Sara ficou a olhar para o telemóvel. - Mano, mano, ainda dás contigo em louco. - Sorriu.
Lisa levantou-se pouco depois de Mia sair e foi ao supermercado. Queria preparar um pequeno almoço diferente para Pedro.
Estava quase pronta a sair quando verificou que se esquecera de uma coisa.
Voltou para trás e num dos corredores sentiu o carro parar abruptamente por ter chocado com uma pessoa.
Lisa - Oh, peço desculpa. - Disse automaticamente. - Não vi…
- Não tem de quê… eu estou bem. A pessoa voltou-se e Lisa esbugalhou os olhos.
Lisa - Simão!
Simão - Bom dia Lisa! Como estás?
Lisa - Bem obrigado. E tu?
Simão - Vou andando. Tem sido difícil. Tenho tido muitos afazeres.
Lisa - Eu imagino.
Simão - Quero agradecer-te de novo por me teres ouvido. Não existem muitas pessoas como tu.
Lisa - Não fiz nada de importante.
Simão - Sim - insistiu - fizeste. Não sei como teria agido sem a tua ajuda.
Lisa encolheu os ombros.
Simão - Bem… - disse como a tentar descobrir as palavras que lhe permitissem continuar a conversa. - Por favor não me leves a mal, mas estás com um aspecto excelente.
Lisa sorriu. - Obrigado.
Simão - Acerca da outra noite, de certa maneira encontro-me em dívida para contigo…
Lisa - Não me deves coisa alguma.
Simão - Mas gostaria de te mostrar a minha gratidão. Poderei, por exemplo, levar-te a jantar?
Ela não respondeu de imediato e ele sentiu a sua hesitação.
Simão - Só um jantar nada mais do que isso.
Lisa desviou o olhar.
- Julgo que não posso fazer isso. - Acabou por dizer. - Peço-te desculpa.
Simão - Não tens de quê.
Simão afastou-se ligeiramente dela. Bem, vou andando ainda preciso de mais umas coisas. Vemo-nos por aí?
Lisa - Certamente.
Simão - Adeus.
Lisa - Adeus, Simão.
Manuel não estava a aguentar a ausência de noticias.
Sem pensar duas vezes pegou novamente no telemóvel e marcou um número.
Mia já ia a caminho de casa quando o telemóvel tocou.
Retirou o aparelho da mala e atendeu sem ver quem era.
Mia - Mia Rossi, quem fala?
Manuel - Eu…
Ficaram os dois sem dizer nada uns segundos.
Mia retirou o telemóvel do ouvido e ia carregar na tecla para o desligar.
Pressentindo o que Mia ia fazer, Manuel implorou que não o fizesse.
Manuel - Não desligues Mia, por favor!
Mia aproximou novamente o telemóvel.
Mia - Dá-me uma razão para não o fazer!
Continua
Tinha ligado a avisar em sua casa e ficou a convite de Pedro e até mesmo de Lisa.
Ainda tiveram algum tempo na conversa antes de adormecerem. Mia estava completamente angustiada com a situação e ainda chorou de alivio ao relatar a situação porque tinha passado.
Chegou mesmo a dizer que não sabia o que tinha tido mais medo se do homem que corria atrás de si, ou dos dentes afiados de Dino a correr na sua direcção.
Tomás apareceu uns minutos depois. Já estava a dormir mas como acordou com o barulho veio ver o que se passava na sala.
Os três ainda deram boas gargalhadas com a história de Tomás e da professora Irene, segundo ele uma verdadeira predadora de homens.
Mia tomou banho e ligou para casa.
Pediu a Lino que a viesse buscar, estava com receio que Moura ainda estivesse por perto.
Tinha combinado com Lisa e Pedro guardar a carteira de Moura. Lisa ofereceu-se para arranjar mais provas contra ele e ai sim iriam à policia.
De inicio Pedro e Mia não tinham achado boa ideia mas perante a insistência de Lisa acabaram por concordar.
Lisa prometeu que os manteria sempre ocorrentes de tudo e não agiria sem a ajuda deles.
Manuel acordou com um sorriso nos lábios.
Estava contente com a aparição de Mia na noite anterior.
- Com que então meu Anjo da Guarda! - Relembrou as suas palavras enquanto soltou um sorriso.
- Tu és muito mais do que isso, és a minha metade, o calor que aquece o meu existir, és a luz que clareia a minha vida, és a brisa do meu alvorecer…
Como eu te amo. - Colocou a mão no peito. - Sinto a cada dia esse amor crescer, crescer, crescer. - Suspirou
Sem perder mais tempo pegou no telemóvel e ligou para Sara.
Sara - Olá mano, já acordado?
Manuel - É verdade.
Sara - Precisas de alguma coisa?
Manuel - Preciso que me tires uma dúvida. Ontem à noite a Mia esteve sempre em casa?
Sara - Não. Ela saiu.
Manuel - Eu sabia! Eu estava certo! - Deu um grito entusiasmado.
Sara - Sabias o quê?!
Manuel - Ela esteve aqui ontem… comigo… Sara!
Sara - Tens a certeza?
Manuel - Eu estava a dormir e quando acordei vi ela bem juntinho a mim. - Respirou fundo pois estava a falar muito rápido. - Ela depois disse-me que eu estava a sonhar e que era o meu Anjo da guarda. Voltei a dormir e quando acordei fiquei na dúvida se seria sonho ou não, mas depois tive a certeza.
Sara - Como?!
Manuel - Senti o seu perfume no ar.
Sara - Isso é mesmo amor, no meio de tantos cheiros do hospital consegues descobrir o perfume dela.
Manuel - Eu reconhecia-o no fim do mundo se fosse preciso. Ela ainda está a dormir?
Sara - Não sei. Ela não… - hesitou antes de continuar.
Manuel - Ela o quê?
Sara - Não dormiu em casa. - Disse muito calmamente e a baixar o tom de voz.
Manuel - Onde dormiu ela?!
Sara - Também não sei. A única coisa que sei foi que ligou agora ao Lino para a ir buscar. Quando ela voltar eu posso tentar saber e depois aviso-te.
Manuel - Por favor. - Sara reconheceu no tom de voz do irmão uma preocupação sem fim.
Sem se despedir desligou.
Sara ficou a olhar para o telemóvel. - Mano, mano, ainda dás contigo em louco. - Sorriu.
Lisa levantou-se pouco depois de Mia sair e foi ao supermercado. Queria preparar um pequeno almoço diferente para Pedro.
Estava quase pronta a sair quando verificou que se esquecera de uma coisa.
Voltou para trás e num dos corredores sentiu o carro parar abruptamente por ter chocado com uma pessoa.
Lisa - Oh, peço desculpa. - Disse automaticamente. - Não vi…
- Não tem de quê… eu estou bem. A pessoa voltou-se e Lisa esbugalhou os olhos.
Lisa - Simão!
Simão - Bom dia Lisa! Como estás?
Lisa - Bem obrigado. E tu?
Simão - Vou andando. Tem sido difícil. Tenho tido muitos afazeres.
Lisa - Eu imagino.
Simão - Quero agradecer-te de novo por me teres ouvido. Não existem muitas pessoas como tu.
Lisa - Não fiz nada de importante.
Simão - Sim - insistiu - fizeste. Não sei como teria agido sem a tua ajuda.
Lisa encolheu os ombros.
Simão - Bem… - disse como a tentar descobrir as palavras que lhe permitissem continuar a conversa. - Por favor não me leves a mal, mas estás com um aspecto excelente.
Lisa sorriu. - Obrigado.
Simão - Acerca da outra noite, de certa maneira encontro-me em dívida para contigo…
Lisa - Não me deves coisa alguma.
Simão - Mas gostaria de te mostrar a minha gratidão. Poderei, por exemplo, levar-te a jantar?
Ela não respondeu de imediato e ele sentiu a sua hesitação.
Simão - Só um jantar nada mais do que isso.
Lisa desviou o olhar.
- Julgo que não posso fazer isso. - Acabou por dizer. - Peço-te desculpa.
Simão - Não tens de quê.
Simão afastou-se ligeiramente dela. Bem, vou andando ainda preciso de mais umas coisas. Vemo-nos por aí?
Lisa - Certamente.
Simão - Adeus.
Lisa - Adeus, Simão.
Manuel não estava a aguentar a ausência de noticias.
Sem pensar duas vezes pegou novamente no telemóvel e marcou um número.
Mia já ia a caminho de casa quando o telemóvel tocou.
Retirou o aparelho da mala e atendeu sem ver quem era.
Mia - Mia Rossi, quem fala?
Manuel - Eu…
Ficaram os dois sem dizer nada uns segundos.
Mia retirou o telemóvel do ouvido e ia carregar na tecla para o desligar.
Pressentindo o que Mia ia fazer, Manuel implorou que não o fizesse.
Manuel - Não desligues Mia, por favor!
Mia aproximou novamente o telemóvel.
Mia - Dá-me uma razão para não o fazer!
Continua
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