Tinha já passado cerca de meia hora, desde a altura que o Manuel se tinha afastado para atender uma chamada e ainda não havia sinais dele.
Mia estava completamente transtornada, Pedro e Lisa bem a tentavam animar e arranjar mil e umas desculpas para justificar a sua demora mas todas as suas tentativas tinham sido em vão pois ela continuava a chorar desalmadamente.
Mia levantou-se muito depressa limpou as lágrimas e olhou para os amigos.
Mia - Já chega! Não fico aqui nem mais um minuto, vou à procura dele.
E começou a andar na direcção da saida.
Lisa - Espera Mia nós vamos contigo. - disse puxando Pedro por um braço e levando-o quase de arrasto.
Mia corria que nem louca por entre os corredores do barco. Caíu uma vez, levantou-se rapidamente e continuou a correr.
Mia dirigia-se para a recepção alguém tinha de saber de Manuel, do seu Manuel…
Como Mia estava muito nervosa foi Pedro que tentou saber alguma informação, mas Mia não estava a aguentar.
Mia - Não o viu?! Um rapaz moreno…
As palavras transmitiam um pânico genuíno.
Têm de me ajudar a encontrá-lo! - disse
Finalmente depois de consultarem os registos aperceberam-se que o empregado que tinha levado o recado já tinha saído de serviço, mas com a aflição de Mia não tiveram outro remédio senão ir chama-lo.
Enquanto esperava Mia rodava sobre si mesma, quase perdendo o equilíbrio com a velocidade com que o fazia. Apoiou-se no balcão.
Muito baixinho murmurou para si várias vezes o nome de Manuel.
Agora estava aterrorizada.
Logo que o empregado chegou Mia dirigiu-se a ele muito rapidamente e de olhos muitos abertos e a falar muito depressa disse:
Mia - O meu Manuel?! Onde está? Diga-me onde está o meu Manuel? - houve mesmo uma altura que sem se aperceber até pegou nos colarinhos do empregado.
Empregado - Tenha calma, eu vou leva-la aonde o deixei para atender a chamada.
Mia - Tem de me ajudar a encontrá-lo!
Empregado - Aqui está - apontou para uma porta. - foi aqui que disse ao Sr. Manuel para atender a chamada era o local…
Nem conseguiu acabar a frase pois Mia que nem um relâmpago desviou-o da frente da porta e entrou sem pensar duas vezes.
O grito saíu apesar da confusão em que estava a sua mente.
Mia - Manuel!!!
Correu na sua direcção e colocou-se de joelhos a seu lado. Manuel estava atado com uma corda, tinha a boca tapada com um pano e os olhos com uma venda.
Ao ver tamanha desumanidade Mia começou a chorar ao mesmo tempo que lhe retirava a venda e o pano da boca.
Mia - Amor, o que te fizeram…
Lisa - Eu nem acredito, que crueldade.
Pedro - Só pode ser de uma mente muito doente.
Mia - Como está apertada esta corda tens os bracinhos todos marcados.
E deu-lhe um beijinho carinhoso nos lábios.
Manuel - pensei que nunca mais te fosse beijar - disse olhando-a directamente - que nunca mais iria saciar a sede que tenho dos teus lábios - continuou.
Mia - Amo-te, o que seria de mim se te acontecesse alguma coisa?
Manuel - não penses nisso eu estou aqui não estou?!
Lisa - que loucura, queres alguma coisa Manuel?
Manuel - eu estou mais ou menos só me dói imenso a cabeça deve de ter sido da pancada.
Mia - Pancada?! Mas será que o pesadelo não acaba nunca?
Pedro - Pelo menos viste quem foi?
Manuel - Não, mal entrei levei logo uma pancada aqui atrás na cabeça e cai desmaiado no chão.
Mia - sendo assim pelo menos vamos à enfermaria.
Manuel - não é necessário já estou bem.
Mia - Manuel, Manuel eu é que sei não estas em condições de escolher.
Manuel foi observado e voltou para o quarto.
Mia - O enfermeiro aconselhou-te descansar por isso já para a caminha.
Manuel - claro que sim, até estou com umas ideias do que podemos fazer os dois…
Mia - já deves estar bem melhor - riu para ele - mas hoje não podemos.
Manuel dirigiu-se para a cama.
Manuel - deixas-te uma carta na minha almofada?
Mia - Carta, mas que carta? Não sei do que estas a falar.
Manuel - disto - e mostrou a Mia
Mia - lê o que diz.
Manuel leu em voz alta:
Pensavam que estavam livres de mim? Enganaram-se…
Isto é só uma amostra do que vos espera.
Mia - Ohhh!!! - colocou as mãos à boca. Como é possível isto? Como é que entraram no nosso quarto?
Manuel aproximou-se de Mia e abraçou-a.
Nisto batem à porta.
Mia - Manuel não abras - disse meio em pânico. Pode ser o maluco que nos deixou esta carta.
Manuel - eu vou ver, pode ser alguns dos nossos amigos.
Mia - não, não vás e puxava-o por um braço
Manuel - se não abrirmos, nunca vamos saber quem é
Mas tem cuidado - pediu-lhe
Manuel abriu a porta, ficou sem reacção e só conseguiu dizer: tu?!
A pessoa riu para ele e foi ao seu encontro abraçando-o.
Mia - Não, não pode ser, que fazes aqui Carlota?!!
Continua
Depois de muito pensar resolvi colocar a Carlota, ainda estive na dúvida entre ela e a Natalie mas depois cheguei à conclusão que esta é mais maquiavelica, afinal a Natalie nunca fez nada para prejudicar os dois.
Digam o que acham.
Mia estava completamente transtornada, Pedro e Lisa bem a tentavam animar e arranjar mil e umas desculpas para justificar a sua demora mas todas as suas tentativas tinham sido em vão pois ela continuava a chorar desalmadamente.
Mia levantou-se muito depressa limpou as lágrimas e olhou para os amigos.
Mia - Já chega! Não fico aqui nem mais um minuto, vou à procura dele.
E começou a andar na direcção da saida.
Lisa - Espera Mia nós vamos contigo. - disse puxando Pedro por um braço e levando-o quase de arrasto.
Mia corria que nem louca por entre os corredores do barco. Caíu uma vez, levantou-se rapidamente e continuou a correr.
Mia dirigia-se para a recepção alguém tinha de saber de Manuel, do seu Manuel…
Como Mia estava muito nervosa foi Pedro que tentou saber alguma informação, mas Mia não estava a aguentar.
Mia - Não o viu?! Um rapaz moreno…
As palavras transmitiam um pânico genuíno.
Têm de me ajudar a encontrá-lo! - disse
Finalmente depois de consultarem os registos aperceberam-se que o empregado que tinha levado o recado já tinha saído de serviço, mas com a aflição de Mia não tiveram outro remédio senão ir chama-lo.
Enquanto esperava Mia rodava sobre si mesma, quase perdendo o equilíbrio com a velocidade com que o fazia. Apoiou-se no balcão.
Muito baixinho murmurou para si várias vezes o nome de Manuel.
Agora estava aterrorizada.
Logo que o empregado chegou Mia dirigiu-se a ele muito rapidamente e de olhos muitos abertos e a falar muito depressa disse:
Mia - O meu Manuel?! Onde está? Diga-me onde está o meu Manuel? - houve mesmo uma altura que sem se aperceber até pegou nos colarinhos do empregado.
Empregado - Tenha calma, eu vou leva-la aonde o deixei para atender a chamada.
Mia - Tem de me ajudar a encontrá-lo!
Empregado - Aqui está - apontou para uma porta. - foi aqui que disse ao Sr. Manuel para atender a chamada era o local…
Nem conseguiu acabar a frase pois Mia que nem um relâmpago desviou-o da frente da porta e entrou sem pensar duas vezes.
O grito saíu apesar da confusão em que estava a sua mente.
Mia - Manuel!!!
Correu na sua direcção e colocou-se de joelhos a seu lado. Manuel estava atado com uma corda, tinha a boca tapada com um pano e os olhos com uma venda.
Ao ver tamanha desumanidade Mia começou a chorar ao mesmo tempo que lhe retirava a venda e o pano da boca.
Mia - Amor, o que te fizeram…
Lisa - Eu nem acredito, que crueldade.
Pedro - Só pode ser de uma mente muito doente.
Mia - Como está apertada esta corda tens os bracinhos todos marcados.
E deu-lhe um beijinho carinhoso nos lábios.
Manuel - pensei que nunca mais te fosse beijar - disse olhando-a directamente - que nunca mais iria saciar a sede que tenho dos teus lábios - continuou.
Mia - Amo-te, o que seria de mim se te acontecesse alguma coisa?
Manuel - não penses nisso eu estou aqui não estou?!
Lisa - que loucura, queres alguma coisa Manuel?
Manuel - eu estou mais ou menos só me dói imenso a cabeça deve de ter sido da pancada.
Mia - Pancada?! Mas será que o pesadelo não acaba nunca?
Pedro - Pelo menos viste quem foi?
Manuel - Não, mal entrei levei logo uma pancada aqui atrás na cabeça e cai desmaiado no chão.
Mia - sendo assim pelo menos vamos à enfermaria.
Manuel - não é necessário já estou bem.
Mia - Manuel, Manuel eu é que sei não estas em condições de escolher.
Manuel foi observado e voltou para o quarto.
Mia - O enfermeiro aconselhou-te descansar por isso já para a caminha.
Manuel - claro que sim, até estou com umas ideias do que podemos fazer os dois…
Mia - já deves estar bem melhor - riu para ele - mas hoje não podemos.
Manuel dirigiu-se para a cama.
Manuel - deixas-te uma carta na minha almofada?
Mia - Carta, mas que carta? Não sei do que estas a falar.
Manuel - disto - e mostrou a Mia
Mia - lê o que diz.
Manuel leu em voz alta:
Pensavam que estavam livres de mim? Enganaram-se…
Isto é só uma amostra do que vos espera.
Mia - Ohhh!!! - colocou as mãos à boca. Como é possível isto? Como é que entraram no nosso quarto?
Manuel aproximou-se de Mia e abraçou-a.
Nisto batem à porta.
Mia - Manuel não abras - disse meio em pânico. Pode ser o maluco que nos deixou esta carta.
Manuel - eu vou ver, pode ser alguns dos nossos amigos.
Mia - não, não vás e puxava-o por um braço
Manuel - se não abrirmos, nunca vamos saber quem é
Mas tem cuidado - pediu-lhe
Manuel abriu a porta, ficou sem reacção e só conseguiu dizer: tu?!
A pessoa riu para ele e foi ao seu encontro abraçando-o.
Mia - Não, não pode ser, que fazes aqui Carlota?!!
Continua
Depois de muito pensar resolvi colocar a Carlota, ainda estive na dúvida entre ela e a Natalie mas depois cheguei à conclusão que esta é mais maquiavelica, afinal a Natalie nunca fez nada para prejudicar os dois.
Digam o que acham.
, mas o raio da Carlota, que raiva, ! Ela nem pense que toca no Manel..... (Ai que raiva)
, tou a tentar fazer a continuação do casamento dos M's e filhinhos, mas não dá, olhem não se importavam que eu fizesse a continuação da outra historia?! em vez desta.....?!
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