Bem, como o forum voltou novamente as moscas, aqui fica uma cena que imaginei na minha cabeça, então, aqui está, e espero que gostem.
Depois de um invento de Afonso Rossi, prosseguiu-se um jantar de comemoração, claro está, que Mia Rossi teria de estar presente, mas desta vez, iria ser diferente, Manel acompanhou-a. Mais conversa e menos conversa, assuntos interessantes e desinteressantes, mas o que era certo é que nenhum o agradava, aquela não era a sua vida, negócios que não tinham nada haver consigo, nem muito menos aquelas caras que nunca teria visto na vida. Manel esboça um sorriso para a agradar, ela repara e retribui-lhe um “Já tá quase” e apertou-lhe a mão, a que ele segurava o garfo que ia em direcção á sua boca, ao menos a comida era alguma coisa de jeito. Fez descer a comida, arrumou os talheres no prato, o guardanapo á boca, e arrastou suavemente a cadeira.
Manel: Já venho.
Mia: Onde é que vais?! (fez sinal com os olhos para se sentar, todos os olhavam) Ele está um pouco mal disposto. (virou-se para olhares espantados, alguns torciam os narizes, outros continuavam a conversa, e outros nem fizerem intenção de olhar para “o que não conheciam de lado nenhum”)
Manel: Vou só á casa de banho, ou nestes jantares não se pode fazer uma pausa?! (sorrindo)
Mia: Desculpa por teres de aturar isto. (e continua a comer, a colher que suavemente pousava na boca não lhe estava a saber tão bem, olhava para trás a ver se o via, mordeu o lábio e fez uma cara pensativa) Pai, (Afonso estava entretido na conversa do “desfile perfeito, e dos colares estonteantes) Pai, (toca-lhe no braço)
Afonso: (vira-se) Pensei que fosse um dos teus assuntos preferidos, Mia.
Mia: E são, mas agora não. Tinhas mesmo de exigir que o Manel comparecesse no jantar?!
Afonso: Sim, tinha mesmo de exigir que o teu namorado viesse, sim Mia, porque já deverias estar habituada, o Manel como teu namorado, tem de habituar-se a estas coisas!
Mia: Eu sinto que ele está desconfortável, e estão todos a olhar para nós.
Afonso: Diz ao Manuel que não tem de ligar aos comentários que lhe fazem.
Mia: Isso é difícil. (pausa) Isto ainda demora muito?!
[….]
Mia: Eu estou preocupada! (puxava Afonso por o braço, estavam entrelaçados)
Afonso: Toda a gente comentou o facto de ele não ter voltado, talvez não fosse boa ideia tê-lo trazido.
Mia: Eu sabia que não era, este não é o mundo dele, e apesar de ele não ser como todos vocês, eu gosto dele assim, e é assim que eu quero que ele seja, eu sei que sou muito, muito parva as vezes, mas, mas pai, eu não quero que ele mude por nada, nem por mim, nem por pensar que eu gosto mais dele de outra maneira, e sim, não vou boa ideia, eu estou-me (…..) eu não me importo nada que comentem o facto de o namorado de Mia Rossi deixa-a plantada, asério, eu estou farta, farta de o julgarem por não ter um bom nome, ou um nome conhecido, por acharem, (e reforça no acharem) que ele não tem vocação para ser um assim, ou aquilo, ou aqueloutro, nem muito menos que não tenha estatudo para ser um Rossi, (Afonso faz-lhe um carinho na cara, e beija-a na face) por alguma coisa eu apaixonei-me por o Manuel Guerreiro. Pai, eu amo-o de verdade, e não vou deixar que o magoem, ou outra coisa qualquer. (Sorri, agarra-lhe nas mãos)
Afonso: Nem eu queria!, eu apoio-te em tudo Mia.
Mia: Obrigada. (abraça-o, sorri, olham-se nos olhos) Adoro-te.
Espero comentários
Mégg
Depois de um invento de Afonso Rossi, prosseguiu-se um jantar de comemoração, claro está, que Mia Rossi teria de estar presente, mas desta vez, iria ser diferente, Manel acompanhou-a. Mais conversa e menos conversa, assuntos interessantes e desinteressantes, mas o que era certo é que nenhum o agradava, aquela não era a sua vida, negócios que não tinham nada haver consigo, nem muito menos aquelas caras que nunca teria visto na vida. Manel esboça um sorriso para a agradar, ela repara e retribui-lhe um “Já tá quase” e apertou-lhe a mão, a que ele segurava o garfo que ia em direcção á sua boca, ao menos a comida era alguma coisa de jeito. Fez descer a comida, arrumou os talheres no prato, o guardanapo á boca, e arrastou suavemente a cadeira.
Manel: Já venho.
Mia: Onde é que vais?! (fez sinal com os olhos para se sentar, todos os olhavam) Ele está um pouco mal disposto. (virou-se para olhares espantados, alguns torciam os narizes, outros continuavam a conversa, e outros nem fizerem intenção de olhar para “o que não conheciam de lado nenhum”)
Manel: Vou só á casa de banho, ou nestes jantares não se pode fazer uma pausa?! (sorrindo)
Mia: Desculpa por teres de aturar isto. (e continua a comer, a colher que suavemente pousava na boca não lhe estava a saber tão bem, olhava para trás a ver se o via, mordeu o lábio e fez uma cara pensativa) Pai, (Afonso estava entretido na conversa do “desfile perfeito, e dos colares estonteantes) Pai, (toca-lhe no braço)
Afonso: (vira-se) Pensei que fosse um dos teus assuntos preferidos, Mia.
Mia: E são, mas agora não. Tinhas mesmo de exigir que o Manel comparecesse no jantar?!
Afonso: Sim, tinha mesmo de exigir que o teu namorado viesse, sim Mia, porque já deverias estar habituada, o Manel como teu namorado, tem de habituar-se a estas coisas!
Mia: Eu sinto que ele está desconfortável, e estão todos a olhar para nós.
Afonso: Diz ao Manuel que não tem de ligar aos comentários que lhe fazem.
Mia: Isso é difícil. (pausa) Isto ainda demora muito?!
[….]
Mia: Eu estou preocupada! (puxava Afonso por o braço, estavam entrelaçados)
Afonso: Toda a gente comentou o facto de ele não ter voltado, talvez não fosse boa ideia tê-lo trazido.
Mia: Eu sabia que não era, este não é o mundo dele, e apesar de ele não ser como todos vocês, eu gosto dele assim, e é assim que eu quero que ele seja, eu sei que sou muito, muito parva as vezes, mas, mas pai, eu não quero que ele mude por nada, nem por mim, nem por pensar que eu gosto mais dele de outra maneira, e sim, não vou boa ideia, eu estou-me (…..) eu não me importo nada que comentem o facto de o namorado de Mia Rossi deixa-a plantada, asério, eu estou farta, farta de o julgarem por não ter um bom nome, ou um nome conhecido, por acharem, (e reforça no acharem) que ele não tem vocação para ser um assim, ou aquilo, ou aqueloutro, nem muito menos que não tenha estatudo para ser um Rossi, (Afonso faz-lhe um carinho na cara, e beija-a na face) por alguma coisa eu apaixonei-me por o Manuel Guerreiro. Pai, eu amo-o de verdade, e não vou deixar que o magoem, ou outra coisa qualquer. (Sorri, agarra-lhe nas mãos)
Afonso: Nem eu queria!, eu apoio-te em tudo Mia.
Mia: Obrigada. (abraça-o, sorri, olham-se nos olhos) Adoro-te.
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Mégg
Seg maio 24, 2010 5:54 pm por Regina
» Justin Bieber - New photoshoot 2010 .
Seg maio 24, 2010 2:55 am por Justin Bieber (L)
» História MM e LP - a fuga da Sofia
Seg maio 24, 2010 12:31 am por 99dark
» Parabééns Mégg!! :D
Seg maio 24, 2010 12:28 am por 99dark
» Presente!!! =D
Dom maio 23, 2010 9:38 pm por Rwforever
» nova historia --3 anos depois os camihos voltama cruzar-se...e agora?
Dom maio 23, 2010 8:14 pm por Liliana R
» Justin Bieber feat Soulja Boy - Rich Girl
Dom maio 23, 2010 1:11 pm por Justin Bieber (L)
» Ultimato feito por Todos para o bem de todos!!! :)
Qui maio 20, 2010 10:21 pm por J☮
» Chegar aos Mil!
Qui maio 20, 2010 12:27 am por J☮